GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 65

POV MAGNOS.

Eu queria puni-la imediatamente, mas eu precisava ter cautela com essa punição, não podia exagerar. Me sentei de novo na cadeira de frente para ela e a observei com cuidado.

— Você terminou de comer? Quer comer mais alguma coisa? — Perguntei calmo. Eu queria me certificar de que ela havia saciado sua fome antes de castigá-la. Não queria meus filhotes famintos. Ela disse estar satisfeita, então a peguei nos meus braços e comecei a caminhar rumo ao meu quarto. Amélia protestou contra ser carregada por mim.

— Você achou que iria me desafiar e desrespeitar e ficaria por isso mesmo? Darei sua punição agora. — Falei sério. Ela não reclamou e ainda ficou quieta. O que era muito surpreendente, afinal Amélia tem sempre uma resposta para me irritar. Eu estava já chegando no meu quarto quando Amélia voltou a falar. Era bom demais para ser verdade esse silêncio dela.

— Esse não é meu quarto. Por que está me levando para seu quarto? — Perguntou zangada.

— Quero te punir em meu domínio. — Respondi e me calei. Entrei em meu quarto e notei Amélia observando em volta. Eu nunca mais trouxe alguém aqui, desde que perdi Catia. Só permito que uma, ômega, venha até aqui para limpar. É proibido entrar em meu quarto. Coloquei Amélia sentada na minha cama. Não sei por que a trouxe até aqui.

Me afastei e a observei, ela fica linda, toda descabelada, lhe dá uma aparência selvagem. O que me dá vontade de domá-la.

— Deite-se de barriga para baixo na cama. — Ordenei. Mas parece que ela não gostou muito da ideia.

— Eu não vou fazer isso. Essa posição pode machucar meus bebês. — Falou Amélia. Percebi que ela estava apelando para meu lado de pai possessivo para conseguir se livrar do castigo.

— Não tenta usar meus filhotes para fugir do castigo. Você dorme sempre de barriga para baixo e não acontece nada. E eu andei fazendo algumas pesquisas e sei que, do tamanho que meus filhotes se encontram, você ficar nessa posição não vai machucá-los. É estranho que, alguns minutos atrás, você estava me desafiando sem medo, mas agora está apavorada com o castigo. Onde foi parar sua coragem, Amélia Carter? — Perguntei zombando dela. Foi então que ela se deitou na cama de barriga para baixo. A olhei curioso, por sua obediência. Por que ela mudou de ideia?

— Resolveu cooperar? Excelente escolha. — Falei contente por não precisar forçá-la a obedecer.

— Chega de conversa e faça logo o que tem que fazer. — Falou irritada. Essa humana não aprende que não se deve me provocar.

Me aproximei e olhei seu traseiro empinado na minha direção. Não consegui controlar o impulso de tocá-lo. Acariciei suas nádegas e gostei muito. Levantei sua camisola e vi sua calcinha pequena e meu membro ficou rígido. Toquei mais em sua pele macia e Amélia se arrepiou e estremeceu toda com meu toque. Era tão macio e delicioso. Como eu queria me perder entre aquelas nádegas.

Amélia não se submetia e isso me irritava, continuei meus golpes contando alto para que ela se intimidasse e soltasse apenas um gemido de dor. Deferi o último golpe e ela não fraquejou. Olhei para o traseiro de Amélia e ele estava muito vermelho. Um sentimento ruim me tomou. Mas eu não tive escolha, Amélia precisava ser punida por sua insolência contra um alfa. Outro alfa teria sido muito mais cruel com ela.

— Deixe que cuido dela, Magnos. Nossa saliva tem poder curativo. Logo ela não sentirá nenhuma dor. — Falou Cosmo.

— Espero que ela tenha aprendido a lição. Ela não pode me desrespeitar, eu sou um alfa. E devo ser respeitado. — Falei e deixei Cosmo tomar o controle de meu corpo. Sei que ela não quererá me ver tão cedo. Sei que Amélia não se importará se Cosmo cuidar dela.

Cosmo se aproximou e começou a passar a língua com sua saliva na área vermelha do traseiro de Amélia. Ela olhou imediatamente assim que sentiu ser tocada. Amélia arregalou os olhos e sua boca se abriu em choque quando viu Cosmo lhe lambendo.

— O que você pensa que está fazendo? — Perguntou com expressão incrédula. Cosmo parou de passar a língua e levantou a cabeça para olhar para Amélia. Ela deve ter visto seus olhos vermelhos.

— Estou usando minha saliva para curar suas feridas. — Falou Cosmo.

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