GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 149

POV MAGNOS.

O almoço estava sendo ótimo. Presenciar minha esposa sendo malvada e cruel com Valéria era maravilhoso de se ver. Amélia se portava como uma luna e atraía atenção por onde passava com seu carisma. Não foi preciso muito esforço da parte dela para conquistar quase todos naquela mesa. Tirando Ivan, que não era de demonstrar nada que sentia, e Valéria, que estava bufando insatisfeita, o restante estava gostando da minha esposa.

Tudo ia caminhando para um perfeito almoço, até que ouvimos a sirene de aviso de tentativa de invasão. Havia uma proteção em volta de toda a alcateia, e isso impedia que os invasores entrassem. Eu me levantei rápido, assim como Ivan. Senti a mão de Amélia segurar a minha. A olhei e ela estava nervosa.

— O que está acontecendo, amor? — perguntou Amélia, nervosa.

— Estão tentando invadir a alcateia — falei, rosnando com raiva. Esses infelizes ousam tentar invadir minha alcateia? Vou lhes ensinar a não repetirem o mesmo erro. Chamei mentalmente cinco sentinelas, que chegaram rapidamente.

— O que fazemos? — perguntou Amélia, tremendo. A levantei e segurei em seu rosto com carinho, fazendo-a me olhar nos meus olhos.

— Nada vai te acontecer enquanto eu viver. Os sentinelas te levarão com Ana para casa. Você ficará segura lá — falei, tentando tranquilizá-la.

— Magnos, ofereço minha ajuda. Mas poderia levar minha luna com sua esposa? Sei que ao lado dela, Ania estará segura e ajudará a proteger Amélia — pediu Conrado. Eu não recusaria a ajuda dele. Sei que não preciso, mas acredito que Conrado está atrás de um pouco de ação. Ele ficou molenga depois que se juntou ao Conselho.

— Aceito sua ajuda, e meus sentinelas protegerão sua luna — comentei. Conrado agradeceu, abraçando e beijando Ania. Ivan estava conversando com sua companheira Ana e depois deu-lhe um abraço e um beijo. Ele estava apreensivo em deixar sua companheira numa hora dessas, mas tinha um dever a cumprir com a nossa alcateia.

— Eu também irei ajudar. Quero saber quem ousa tentar invadir sua alcateia com o Conselho lhe visitando. E prometo investigar a fundo esse caso — disse Rubens, se oferecendo para participar da ação.

Chegamos ao prédio de monitoramento. Rubens estava nos esperando, entediado. Nos transformamos e estávamos nus. Rubens começou a reclamar da nossa nudez.

— Por favor, vistam alguma roupa. Eu não sou obrigado a ficar olhando para essas coisas anormais penduradas entre as pernas de vocês — falou Rubens, constrangido. Sei que causo isso nos outros quando veem o tamanho do meu membro. Eu sorri de lado.

— Se não quer ver, não fique encarando — falei debochado, caminhando na direção dele.

— Eu não estou encarando nada — disse Rubens, irritado, e estalou os dedos. Roupas apareceram em nosso corpo. Conrado riu do embaraço de Rubens.

— Vou decretar que todos os lobos usem um feitiço para aparecer uma roupa em seu corpo quando se transformarem e ficarem nus — reclamou Rubens. Eu o deixei falando sozinho e entrei no prédio. Preciso saber quem são os suicidas que estão querendo entrar em minha alcateia.

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