Destino Cruzado, Não Soltar! romance Capítulo 625

Galeno levou Ramalho para ver Ângela.

Seus olhos estavam vermelhos e cheios de lágrimas.

"Tio, quando a mamãe vai acordar? Eu não quero que ela fique dormindo assim, buá..."

Ramalho abraçava a cabeça, angustiado, coçava-se e dava passos de um lado para o outro.

Anjo, por favor, acorde logo, acorde!

De repente, seus olhos se iluminaram: "Eu sei! Foi a Essência do Esquecimento, ela deve ter sido envenenada com ela."

Felipe correu até ele e agarrou seus ombros: "O que é Essência do Esquecimento?"

Ramalho explicou: "É feita com mandrágora e algumas outras ervas venenosas com efeito anestésico. Eu também... fui afetado uma vez, foi o pequeno... Zito que me salvou".

Felipe tinha um olhar intenso no rosto, aquela coisa maldita provavelmente tinha sido criada por Zito, e Ramalho a inalou acidentalmente e foi envenenado.

"Você sabe como curar isso?"

"Sei" - assentiu Ramalho.

Ele sabia exatamente o que fazer.

Os olhos de Felipe se iluminaram e ele o levou rapidamente ao instituto de pesquisa biológica da família Martins.

Ângela não sabia mais quanto tempo havia ficado presa naquele sonho.

Ela se sentia mais fraca e mais cansada.

Mas não queria desistir, pois certamente havia uma porta que a levaria para fora.

De repente, sua consciência piscou e toda a paisagem ao seu redor mudou.

O corredor desapareceu, dando lugar a um campo verde.

Havia duas portas idênticas ao longe.

Uma porta para a vida, a outra para a morte?

Qual ela deveria abrir?

Ela estava confusa.

Então, uma voz fraca veio da porta da esquerda, parecendo a de Felipe.

"Felipe -"

Ela correu instintivamente e empurrou a porta.

Um brilho intenso de luz branca a cegou, e ela perdeu a consciência, acordando depois em um quarto de hospital.

Felipe estava ao lado, segurando sua mão, com uma expressão extremamente abatida.

"Ângela, você finalmente acordou!"

...

Na Mansão Araújo.

Leila ficou chocada ao saber que Ângela tinha acordado.

Ela queria que essa mulher dormisse até morrer, tornando-se uma paciente em estado vegetativo.

Ela rapidamente mandou uma mensagem para seu contato: "Ângela acordou, precisamos agir novamente, com um veneno ainda mais forte. Desta vez, ela não pode escapar."

Ângela tirou licença e estava se recuperando em casa.

Todas as manhãs, os seguranças a acompanhavam até o jardim em frente para passear.

Talvez preocupada em ser envenenada novamente, ela usava uma máscara todos os dias.

Ramalho foi visitar Ângela.

"Anjo, eu trouxe a Lira para ver você".

Ângela sorriu: "Ramalho, obrigada por me salvar. Vou preparar um almoço especial para você, com todas as suas comidas preferidas".

Ramalho ficou extremamente feliz.

Ele adorava a comida feita por Anjo.

Aqui, ele se sentia útil, todos gostavam dele. Era uma sensação maravilhosa.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado, Não Soltar!