Destino Cruzado, Não Soltar! romance Capítulo 624

Ângela ficou surpresa ao descobrir que Ramalho sabia muito, digno de alguém que havia feito quatro doutorados e três mestrados, entendendo tanto de astronomia quanto de geografia.

"Ramalho, você é incrível, sabe tudo, a partir de agora você será o nosso 'sabe-tudo'."

Ramalho coçou a cabeça: "Quando eu era criança, não tinha ninguém para brincar em casa, eu lia livros o tempo todo, lia todo tipo de livro."

Ângela tomou um gole de suco e perguntou casualmente: "Ramalho, você sabe fazer hipnose?"

Com um sorriso bobo, Ramalho coçou a cabeça novamente: "Sei um pouco".

Os olhos de Ângela se arregalaram um pouco.

Quem estuda psicologia provavelmente sabe um pouco sobre hipnose, certo?

Depois de conversarem um pouco, ela saiu com Galeno.

Ramalho pegou a regadora e foi até a varanda cuidar das plantas, cantarolando uma canção: "Ding dong, eu tenho um segredo, vou te contar baixinho, bem-vindo ao cruzamento do paraíso. Ding dong, alguém está tocando a campainha, quem será lá fora, transformando travessuras em brincadeira, escute, quem está chorando, veja, quem está cochichando, tem um par de olhos pela janela, observando você o tempo todo..."

...

Na sexta-feira, Ângela foi para o trabalho. Ao sair do estacionamento, uma mulher alta veio em sua direção, usando uma máscara e carregando uma bolsa.

A bolsa da mulher caiu no chão, espalhando seu conteúdo.

Ângela sentiu um cheiro estranho.

Não gostando do aroma, apressou o passo e rapidamente se afastou.

Chegando ao escritório, ela sentiu um sono inesperado e adormeceu em sua mesa.

Sonhou que estava em um corredor longo e escuro, com um fio de luz no fim distante.

Corria desesperadamente em direção ao fim, abria portas, mas encontrava apenas mais corredores, como se estivesse presa em um ciclo sem fim.

"Ângela?" - Ema chamou a vizinha, mas ela não acordou.

Sentindo que algo estava errado, Ema verificou a respiração de Ângela.

Ela ainda estava respirando!

Então o celular de Ângela tocou, era Felipe ligando.

"Sr. Martins, Gerente Alves adormeceu em sua mesa e não conseguimos acordá-la."

Felipe entrou voando: "Ângela! Ângela!"

Ela corria e gritava desesperadamente: "Felipe—Felipe—"

Mas ninguém ouvia sua voz.

O medo invadiu cada nervo.

Ela estava morta?

Ou... estava tendo um pesadelo?

Ela nunca havia sonhado com algo tão terrível e se sentiu presa.

O que estava acontecendo?

Quem a salvaria?

Os médicos detectaram substâncias estranhas no sangue de Ângela, mas ainda não sabiam o que era.

Do outro lado de Cidade Mar, Leila já havia recebido a notícia.

Ela ficou muito satisfeita e enviou uma mensagem para o contato de AK: "Obrigada por sua ajuda, deixe essa mulher continuar dormindo, que ela nunca mais acorde."

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado, Não Soltar!