Destino Cruzado, Não Soltar! romance Capítulo 626

Galeno veio pulando alegremente, naquele dia ele estava vestido de um pequeno tigre.

"Tio, eu vou pegar o homem que machucou a mamãe e vou marcar ele com o selo do Zorro."

Ramalho assentiu com força, "Ok, vamos pegá-lo juntos."

Ângela foi ao banheiro, enquanto os seguranças ficavam de guarda na porta.

Quando ela saiu da cabine, viu uma mulher alta lavando as mãos na pia.

Depois de lavar as mãos, Ângela foi pegar uma toalha de papel.

A mulher discretamente tirou uma pequena seringa do bolso.

A agulha da seringa era tão fina que mal era sentida quando entrava no corpo.

Quando Ângela se virou, a mulher tentou injetar uma injeção no pescoço dela, mas, para sua surpresa, Ângela se esquivou como um raio.

Ela girou e acertou um chute voador bem na testa do homem.

Ele grunhiu e caiu no chão, mas logo tentou se levantar e pulou pela janela com grande agilidade.

Ângela também pulou, perseguindo-o sem desistir.

Para ser mais preciso, ela não era Ângela, mas um segurança disfarçado, atraído para a armadilha.

Felipe já havia previsto que seu oponente não desistiria facilmente e enviou o segurança para se passar por Ângela como isca.

Ramalho e Galeno, que esperavam Ângela no gazebo, viram toda a cena.

"Tio, com certeza esse é o vilão que quer machucar a mamãe".

"Fiquem aqui, não se mexam. Vou atrás do vilão para marcá-lo com o selo."

Como um raio, Ramalho entrou em ação e, pensando na segurança de Galeno, o segurança o levou para dentro do carro.

O assassino saiu correndo do parque e entrou em um beco velho, um bom lugar para se esconder por causa de suas muitas curvas e caminhos.

Os seguranças o procuraram por um longo tempo, mas não o encontraram.

Foi então que eles ouviram um som parecido com o de uma batida de cabeça.

Não havia câmeras no antigo beco, então eles não sabiam o que havia acontecido com o assassino.

Ângela se sentiu como se estivesse assistindo a um filme de terror.

"Ele foi drogado ou teve a mente controlada? Ou hipnotizado?"

Felipe permaneceu em silêncio, com uma expressão sombria.

Ângela continuou: "O Ramalho disse que só o Zito consegue hipnotizar as pessoas a ponto de elas não acordarem. Ele não faria isso com um dos seus, certo? Será que o assassino não era um dos homens do AK?"

Felipe acariciou o queixo pensativamente: "Quem o atacou dessa vez provavelmente não era do AK".

"Deve ser alguém querendo se vingar de mim." - Ângela murmurou, omitindo intencionalmente o nome de Leila.

Os olhos de Felipe escureceram como se estivessem sendo invadidos pela noite.

"Você não percebeu? Sempre que essas cenas estranhas acontecem, o primo está lá."

"Isso significa que Zito está sempre por perto. Ele deve ter uma maneira de controlar todos os movimentos do Ramalho. Com tanta gente no parque, talvez um deles seja Zito disfarçado." - Ângela sussurrou: "Talvez Zito seja extremamente protetor com seu irmão. Qualquer um que Ramalho não goste, ele dá um jeito de eliminar."

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