Ela atendeu e saiu. Uma vez lá fora, disse: “Cícero?”
Como fazia um bom tempo desde que se falaram pela última vez, não tinha certeza se era mesmo ele.
“Sim, sou eu.” A voz familiar ecoou e a preocupação que a assolava de forma persistente diminuiu.
“Está tudo bem?”
Do outro lado, o homem continuava com a parte superior do corpo enfaixada. Permaneceu em silêncio por um longo tempo antes de dizer: “Não exatamente.”
Cecilia perguntou: “Onde mais se feriu?”
“Estou todo machucado e acabei de recuperar a consciência. Você não veio me ver”, disse, e havia uma pitada de reprovação em seu tom de voz.
A mulher foi tomada pela culpa. “Onde você está? Vou comprar uma passagem hoje à noite e vou te ver, está bem?”
“Ok, vou te passar o endereço. Não demore.”
Após desligar, Cícero enviou sua localização. Depois de anotar o endereço, ela retornou a ligação para perguntar como estava e, um pouco bem-humorado, o homem disse: “Você não vai acreditar, mas conheci o ceifador em pessoa. Mas eu disse que ainda tinha coisas que eu queria fazer e que não podia morrer ainda. Para minha surpresa, ele foi misericordioso e me permitiu viver.”
Cecilia não pôde deixar de sorrir.
“Fala sério! Nos vemos amanhã. Preciso fazer as malas.”
Cícero ia se despedir, mas notou Yago fazendo um gesto e perguntou: “Nathaniel não fará objeções?”
A pergunta lembrou-a de que o amigo havia sido ferido por seu marido, o que a fez sentir-se ainda mais culpada.
“Ele não se atreveria. Além disso, não sou propriedade de ninguém. Vou aonde eu quiser.”
“Está bem, vou te esperar.”
“Está bem.”
Depois de desligar, o homem voltou os olhos para Yago, astuto como uma raposa, irradiando desagrado. “O que você está tentando dizer?”
Seu amigo levou a mão à testa e disse: “Eu não disse para você esclarecer as coisas? Por que pediu para ela vir?”
Enquanto isso, de volta à Mansão Daltonia, Cecilia se virou, depois de desligar, e deu de cara com o marido encostado na porta.
“Aonde você vai?”, perguntou ele.
“Jon não disse que quer viajar nas férias? É o momento perfeito, já que Cícero acordou. Vou visitá-lo, já que, coincidentemente, estaremos lá”, respondeu ela.
“Lá onde?”
Claro, era impossível.
O menino queria ir para Azania e ela...
“Vou para Erihal.”
“Como isso conta como uma coincidência?” Havia desagrado no tom de voz de seu marido, mas ela não cedeu ao seu sarcasmo.
“Vou lá vê-lo. Seus ferimentos são graves e ele acabou de acordar.”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Despedida de um amor silencioso
Precisamos de atualizaçoes Por favor...
Novamente parou as atualizações, está muito cansativo, não tem nada interessante, Cecília quase nunca fica com o Nataniel......
Eu comecei amando este livros, mas infelizmente, a estória ficou sem sentido, os velhos personagens foram esquecidos, entraram outros que não tem nada a ver, eu me forço a lê, pois não gosto de parar no meio do caminho......
Como faço pra desbloquear os episódios?...
Eu desisti desde o capítulo 1900. Triste mas realidade. Um site de leitura gratuita n era pra tratar seus leitores assim. Entrei só pra olhar e me deparei com a mesma situação de meses atrás. Muito feio e triste!...
Eu só pago se liberarem todos os capítulos, ficar nesse lengalenga, com falta do respeito com os leitores, liberando 4 capítulos por vez , e as vezes temos que esperar 1 mês para ler 4 capítulos. Absurdo!...
É o cúmulo do ridículo,...
O livro já parece mais uma "no eka mexicana", é, agora, temos que pagar??...
Jura,não da pra acreditar que esperamos um mes para depois só achar capitulos sobre o matheus, por favor te peço gentilmente acaba com esse livro logo........
Otimo voltamos a tee atualizaçoes o auto testa a de ferias...