Nathaniel ficou em silêncio. Quando a esposa passou por ele, segurou seu braço com firmeza.
“Vou com você.”
Como podia deixar sua mulher sozinha com seu rival?
Perplexa, ela perguntou: “Por que quer vir comigo?”
“Pode ser perigoso no exterior. Vou te acompanhar por segurança”, mentiu sem nem pestanejar.
Se o lugar não é seguro nem mesmo para Cícero, alguém poderia tentar sequestrá-la de novo.
Mesmo quando ela o amava de paixão, escolheu ir embora com aquele cara. Agora, o relacionamento deles não era, nem de longe, tão forte quanto antes, então não se atreveria a correr riscos, com medo de que sua esposa desaparecesse de novo.
“Não precisa. Morei muitos anos lá e nada nunca aconteceu. Além disso, é inapropriado.”
“Por quê? Sou seu marido.” A voz dele era quase um murmúrio.
Cecilia entendeu quais eram suas intenções e soltando-se, falou com frieza: “Você não confia em mim, né?”
Nathaniel manteve-se calmo e não revelou qualquer traço de vulnerabilidade.
“Claro que confio.”
“Então eu vou sozinha”, afirmou a mulher com teimosia, sem lhe dar mais atenção. Então entrou e começou a fazer as malas.
O homem seguiu seus passos emanando uma aura amedrontadora; ainda estava preocupado com ela, era evidente.
Eduardo se aproximou e sussurrou: “Aí, pai, se está preocupado, pode segui-la sem que ela saiba.”
A aura arrepiante em torno de Nathaniel era intimidante.
“Não é questão de ir ou não ir.”
A questão é que Cecilia não quer que eu vá.
“Está bem.”
Depois de fazer as malas, Cecilia comprou uma passagem para a manhã seguinte, informou Cícero e foi dormir.
Quando Nathaniel entrou no quarto, Cecilia já havia sido entregue à exaustão e dormia.
Ele tinha pedido a Marcelo que olhasse o voo dela e pedido que comprasse uma passagem para si também.
A mulher não conseguia dormir direito, porém, e se arrastou para os braços dele em busca de conforto, só então conseguiu ter um sono tranquilo.
Naquele momento, Nathaniel desejou poder vê-la. Infelizmente, nunca mais teria a oportunidade de fazê-lo, então estendeu a mão e as pontas de seus dedos tocaram o rosto dela, sentindo as tênues cicatrizes gravadas em sua pele, e sentiu o coração doer.
“Não... machuque meu... filho...”, balbuciou ela em seu sono.
Deve estar sonhando com o sequestro de Jon de novo.
Assim, Nathaniel retraiu a mão e se inclinou para beijá-la.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Despedida de um amor silencioso
Precisamos de atualizaçoes Por favor...
Novamente parou as atualizações, está muito cansativo, não tem nada interessante, Cecília quase nunca fica com o Nataniel......
Eu comecei amando este livros, mas infelizmente, a estória ficou sem sentido, os velhos personagens foram esquecidos, entraram outros que não tem nada a ver, eu me forço a lê, pois não gosto de parar no meio do caminho......
Como faço pra desbloquear os episódios?...
Eu desisti desde o capítulo 1900. Triste mas realidade. Um site de leitura gratuita n era pra tratar seus leitores assim. Entrei só pra olhar e me deparei com a mesma situação de meses atrás. Muito feio e triste!...
Eu só pago se liberarem todos os capítulos, ficar nesse lengalenga, com falta do respeito com os leitores, liberando 4 capítulos por vez , e as vezes temos que esperar 1 mês para ler 4 capítulos. Absurdo!...
É o cúmulo do ridículo,...
O livro já parece mais uma "no eka mexicana", é, agora, temos que pagar??...
Jura,não da pra acreditar que esperamos um mes para depois só achar capitulos sobre o matheus, por favor te peço gentilmente acaba com esse livro logo........
Otimo voltamos a tee atualizaçoes o auto testa a de ferias...