Alan foi até o armário de bebidas e serviu-se de uma taça de vinho tinto. Ele mal tinha levado a bebida à boca quando Jeferson saiu da sala de descanso.
"Ah." - "Cof cof..."
Jeferson franziu a testa, olhando para ele com desagrado: "O quê? Você viu um fantasma?!"
Alan deu um tapinha em seu peito: "Você… foi muito rápido, não é?"
Jeferson: "..."
Não muito longe dali, Bryan estava ocupado em seu computador. Ao ouvir o comentário de Alan, ele pegou o notebook em silêncio e foi para outro banheiro.
Agora ele entendia: para pessoas como Alan, era melhor manter distância!
Ficar perto dele poderia causar problemas.
Alan notou Bryan saindo.
Ele percebeu que havia falado demais: "Eu só, não… tipo..."
Naquele momento mesmo, ao passar pela porta, ele ainda ouviu alguns sons vindos da sala de descanso, então se afastou rapidamente.
Ele mal tinha tomado um gole de vinho.
Jeferson se aproximou: "Você tem alguma pomada para aquilo?"
Alan: "???"
Jeferson: "As lesões são um pouco graves."
A garota era frágil e, durante o exame, choramingou o tempo todo. Ele não esperava tê-la machucado tanto.
Alan: "!!!"
Com isso, Alan finalmente entendeu o que Jeferson e Sylvia estavam fazendo na sala de descanso.
Foi para examinar os ferimentos da garota.
Não. Mas isso...
Alan ainda queria dizer algo, mas quando se deparou com o olhar de advertência de Jeferson, engoliu as palavras que estavam por vir.
Ele se virou para a caixa de remédios, tirou mais dois e os entregou a Jeferson: "Combine-os com os que eu lhe dei anteriormente."
Jeferson pegou seu medicamento e se virou para sair.
Mas, no momento seguinte, Alan o chamou: "Olha, eu sei que você está com pressa, e está com medo de perder tempo..."
Antes que ele pudesse terminar a frase, Jeferson se virou e o encarou friamente.
Alan entendeu a mensagem, balançou a cabeça e engoliu rapidamente o resto da frase.
"Não foi isso que eu quis dizer. Só queria lembrá-lo de que as meninas são delicadas. Pelo menos espere até que ela se recupere."
Jeferson lançou um olhar gelado para Alan.
Sem dizer uma palavra, ele se virou e saiu sem olhar para trás.
"Você..."
"Ah, eu não quero."
Sylvia gritou, tão alto que Alan, que estava tomando vinho do lado de fora, pôde ouvir.
Ele quase deixou cair o copo de susto.
...
Depois de mais algumas horas de voo.
Por conta da exaustão, Sylvia estava dormindo profundamente no avião e, felizmente, Jeferson não a incomodou dessa vez.
Só que, enquanto ela dormia, ele aplicou o medicamento mais uma vez.
Sylvia estava tão cansada que, apesar de sentir isso, não conseguia abrir os olhos para resistir.
"Senhor, podemos acordá-la agora."
O avião já havia aterrissado há uma hora, e Bryan notou que Sylvia ainda não havia saído da sala de descanso, sinal de que ainda estava dormindo.
E o horário agendado estava se aproximando.
Jeferson olhou para o relógio e acenou com a cabeça, levantando-se e dirigindo-se a sala de descanso.
Dentro da sala de descanso.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!
Gente cadê as atualizações desse livro, parou de vez, se sim, dêem fim nele no aplicativo para que mais pessoas não caiam na armadilha de começar a ler 😡...
Por favor postem mais capitulos atè o final estou amando!!...
Quando terà outros capitulos?? Por que demora tanto?? Por favor postem logo atè o final!!...
Esse livro parou?...
Gente!! tem mais capitulos? adorando essa leitura. Nunca ri tanto com essas confusoes. Ansiosa pra ver como termina. Obrigada...