Fabio olhou friamente para Carlos, o que foi suficiente para calá-lo.
"Ok, não vou dizer mais nada."
Pareci que esse cara durão realmente gostava de Sylvia.
Era um caso clássico de amor não correspondido.
Quando Carlos achou que Fabio não tinha mais nada a dizer, ele falou friamente: "Essa menina vai acabar chorando."
Carlos sentiu um calafrio.
"O Sr. Resende nunca a deixaria derramar uma lágrima."
Fabio soltou um significativo "Haha..."
Esse sorriso frio causou um arrepio na espinha de Carlos.
"Mande alguém verificar como está a situação na competição de boxe."
"O que exatamente?"
"O noivo dela em Cidade Orozco."
Carlos quase se engasgou...
Sério, por que todos queriam se meter em problemas?
Ricardo não estava em Cidade Orozco? Ele também estava no cruzeiro?
A propósito, embora o cruzeiro estivesse em nome de Sylvia, Luana vinha cuidando de parte de seu patrimônio nos últimos anos.
Um cruzeiro desse porte parado seria um desperdício, então Luana simplesmente alugou o navio para Sylvia.
O dinheiro do aluguel era depositado diretamente na conta de Sylvia, mas ela estava tão desconectada de Paris que provavelmente nem sabia quanto havia em sua conta.
A Família Menezes realmente havia sofrido uma perda, deixando escapar essa mina de ouro.
Carlos ficou confuso: "O noivo dela em Cidade Orozco não tinha uma antiga paixão? Por que ele estaria aqui?"
Será que agora ele percebeu o valor de Sylvia?
Mas era difícil lidar com ela, pois cheia de caprichos e bastante astuta. O que poderia atrair um noivo assim?
Fabio deu mais uma tragada em seu cigarro, pensando em como Ricardo havia ocupado esse papel ao lado de Sylvia por dois anos.
Sua aura ameaçadora era inegável.
...
Enquanto isso.
O Jeferson já estava no avião com a Sylvia.
Assim que entraram, Sylvia se trancou no banheiro e, mesmo depois de Jeferson ter passado uns bons trinta minutos ao telefone, ela ainda estava dentro do local.
Jeferson franziu a testa e bateu na porta: "Sylvia."
"Estou aqui."
A resposta de Sylvia veio com um tom de dor.
O coração de Jeferson se apertou: "O que aconteceu? Abra a porta."
"Não. Eu já estou indo."
"Você entrou há muito tempo." - disse ele, com a voz grave.
Sylvia: "Não, você..."
Deixar ele ver? Isso...
Jeferson enfatizou: "Eu preciso ver o quão ruim está a situação."
Ele tinha sido tão cuidadoso e se conteve, mas ainda assim a machucou.
O olhar de Jeferson estava cheio de culpa.
Quando ele estava prestes a abrir o roupão dela, Sylvia agarrou o pulso dele: "Você não pode olhar."
Jeferson levantou a cabeça e olhou para ela.
Com um sorriso carinhoso nos lábios, ele acalmou gentilmente: "Ainda está tão envergonhada?"
O rosto de Sylvia, que antes estava um pouco pálido, agora estava tingido com um rubor ligeiramente incomum.
"Eu mesmo posso passar a pomada."
Jeferson pediu: "Comporte-se."
"Eu não quero, você não pode..."
Do lado de fora, Alan passou pela porta da sala de descanso.
Ele ouviu a conversa entre Jeferson e Sylvia e não pôde deixar de sentir um aperto no peito.
Ele sentiu seu coração disparar e saiu rapidamente.
Esse homem, que tinha acabado de descobrir o prazer, estava todo bagunçado daquele jeito.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!
Gente cadê as atualizações desse livro, parou de vez, se sim, dêem fim nele no aplicativo para que mais pessoas não caiam na armadilha de começar a ler 😡...
Por favor postem mais capitulos atè o final estou amando!!...
Quando terà outros capitulos?? Por que demora tanto?? Por favor postem logo atè o final!!...
Esse livro parou?...
Gente!! tem mais capitulos? adorando essa leitura. Nunca ri tanto com essas confusoes. Ansiosa pra ver como termina. Obrigada...