Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 382

Sylvia ainda estava dormindo profundamente.

"Sylvia, Sylvia?"

Jeferson chamou suavemente, e Sylvia murmurou um "ah." - virando-se para continuar dormindo.

Sem alternativa, Jeferson pegou suas roupas e a levantou da cama para acordá-la.

Sylvia abriu os olhos sonolenta: "O que aconteceu? Já chegamos no destino?"

Jeferson respondeu: "Seu celular não para de tocar, e nós também precisamos desembarcar."

Ele a vestiu com carinho enquanto falava, pois o clima entre a Cidade Orozco e a Ilha Kiris era completamente diferente.

Sylvia, ainda meio adormecida, permitiu que a vestissem sem resistência.

Somente quando terminou, ela acordou um pouco mais.

Com o telefone ainda vibrando incessantemente, Sylvia atendeu sem sequer olhar o número antes de atender: "Alô."

"Sylvia, sou eu."

A voz de Jessica Duarte soou do outro lado, e Sylvia acordou completamente: "Jessica? Como você conseguiu meu número?"

Jessica respondeu: "Você passou por mim."

"Ah, faz sentido."

Desde que Jeferson trocou seu celular, ela manteve o número restrito para evitar contato com a Família Menezes.

Poucas pessoas tinham esse número.

"Por que está me ligando?"

"Cheguei em Cidade Orozco há seis horas."

Sylvia perguntou: "E então?"

"A Sra. Menezes está aqui fora esperando para me ver e não quer ir embora."

Sylvia permaneceu em silêncio: "..."

Será que Glenda descobriu que Jessica havia retornado à Cidade Orozco e estava esperando na frente da Família Kiefer?

Ela realmente era obstinada por causa de Kesia.

Rosalia já fez todo esse alvoroço por causa da Kesia, e agora ela ainda tem cabeça para ir atrás da Jessica?

Sylvia sugeriu: "Por que você não falar com ela?"

"O quê?"

Sylvia continuou: "Mas lembre-se de dar a ela alguma esperança."

Agora, Jessica refletia: ainda bem que ela e Íris conseguiram proteger a Sylvia naquela hora.

Caso contrário, sabendo como Sylvia era importante para o Sr. Resende, ela certamente teria feito a Cidade Orozco pagar caro.

"Estou indo para a Família Menezes agora. Vamos jantar juntas hoje à noite?"

Sylvia olhou para Jeferson e, ainda se sentindo desconfortável, respondeu: "Amanhã."

Hoje ela não queria sair, pois ainda estava dolorida.

Jessica concordou: "Tudo bem."

Ele desligou o telefone.

Jeferson a tomou nos braços, sorrindo carinhosamente: "Que menina comportada, pensando na sua saúde."

"Com toda essa dor, sair é a última coisa que quero fazer."

Sua obediência era incerta, mas o fato dela estar se sentindo mal era inegável.

Jeferson não disse mais nada, simplesmente carregou Sylvia nos braços ao descer do avião.

Se fosse em outro momento, Sylvia certamente teria insistido em caminhar sozinha, mas não hoje.

Ela permaneceu quieta, com o rosto pressionado contra o peito do homem.

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