Volta! Volta!!! A Nossa Casa romance Capítulo 347

Ophélia percebeu que Tarsila de repente parecia ter muito mais tempo livre, todos os dias ela vinha buscá-la no trabalho com o bom carro do Alberto.

O carro de Gregório estava estacionado não muito longe, e ela tinha que fingir que não o via, entrando no carro de Tarsila.

Depois de jantar juntas, Tarsila se deitava habilidosamente na cama dela, segurava o gato no seu braço: “Hoje eu não vou embora, vou dormir aqui com você."

Pela manhã, ela deixava Ophélia no trabalho, se despedindo na porta do hospital: “Me espera sair do trabalho, tá?"

Nos dias seguintes, ela ocupava completamente o tempo de Ophélia, sem deixar espaço para Gregório.

Ophélia não tinha chance de ver Gregório, e tinha que ter cuidado ao enviar mensagens à noite, temendo que Tarsila visse a tela do celular.

Ela estava um pouco surpresa: “Sua empresa está tão livre recente, como você tem tanto tempo livre?"

"Estou tentando não te deixar tão sozinha e triste, querendo passar mais tempo com você," respondeu Tarsila, com uma justificativa nobre. "O que foi, já se cansou de mim, está achando que estou te enchendo?"

"Claro que não," disse Ophélia delicadamente. "Na verdade, eu também não me sinto sozinha."

Tarsila a interrompeu: “Não, você se sente sim!"

Ophélia: “..."

Ela não tinha como argumentar, então temporariamente teve que deixar Gregório sozinho.

A paciência de Gregório estava se esgotando.

"Minha tolerância com sua amiga está quase no limite, você se importaria se eu a despachasse para a África?"

"Você não teria coragem," defendeu Ophélia. "Tarsila só não tem trabalhado muito ultimamente. Ela estará ocupada em alguns dias quando tiver um novo cliente."

...

Ofélia tinha o fim de semana livre, e Tarsila já tinha planejado o dia delas, prometendo levá-la a um lugar especial.

Quando perguntou o destino, ela respondeu de forma misteriosa: “Um lugar feliz."

Ao chegarem, Ophélia descobriu que era um spa da moda recém-inaugurado.

Diferente dos tradicionais que geralmente atendem mais homens e até oferecem serviços "especiais", esse novo spa focava em jovens mulheres, oferecendo serviços como reflexologia, massagens, saunas, além de almoço e jantar em bufê, cinema com céu estrelado e sala de jogos.

Era um lugar feito para entretenimento e relaxamento.

Pouco depois, três massagistas entraram, os homens uniformizados com camisa branca, calça preta e gravata preta, todos muito arrumados.

Ophélia escolheu o número 9, uma jovem massagista recém-iniciada na profissão.

Ela disse com entusiasmo: “Você é minha primeira cliente, vou te atender com todo carinho!"

Ophélia sorriu e disse: “Então sou muito sortuda."

A garota estava tão animada que seus olhos brilhavam, esfregando as mãos com entusiasmo.

"Não se preocupe, eu vou me esforçar ao máximo!"

Ophélia estava deitada na maca de massagem, percebendo que, de fato, era a primeira vez que a menina tentava, sua técnica era decente, mas ela não pressionava tão bem quanto Gregório.

Além disso, ela estava se esforçando demais, e Ophélia, com a pele sensível, começou a sentir dor.

Justo quando estava pensando em pedir para parar, o hospital ligou, informando sobre um ônibus havia se envolvido em um grave acidente de trânsito no túnel e havia trazido vários pacientes e com falta de pessoal, precisavam dela urgentemente.

Depois de desligar, Ophélia rapidamente avisou Tarsila e, sem perder um segundo, voltou para o hospital.

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