Volta! Volta!!! A Nossa Casa romance Capítulo 137

Vendo-o partir abraçado com Ophélia, Kristina franzia a testa, claramente insatisfeita.

Por que, mesmo após o divórcio, ele ainda se importava com Ophélia?

O gerente geral rapidamente mandou verificar se a pessoa no chão ainda respirava, antes de finalmente se acalmar.

Por que todo esse alvoroço?

Ele avisou rapidamente os funcionários presentes, que nem tinham entendido o que havia acontecido, e depois ligou para Kristina, que estava prestes a sair.

"Sra. Eça, vejo que a senhora tem um celular. Para ter certeza de que nada do que aconteceu foi gravado, a senhora poderia me mostrar o seu aparelho?" - perguntou ele.

O rosto já fechado de Kristina se fechou ainda mais: "Eu não tirei nenhuma foto".

"Por favor, não se ofenda, é só uma verificação."

"Eu já disse que não tirei. Como eu faria isso?" - Senhora Eça, acostumada a ser tratada de outra forma, respondeu friamente: "Gregório disse para cuidar dos seus, não para me fiscalizar."

O gerente geral, tentando manter a simpatia, mas sem ceder, respondeu: "O Sr. Gregório incluiu todos naquela instrução. Se algo vazar, como eu vou explicar para ele? Senhora Eça, sei que a senhora não faria isso, mas, por favor, só precisamos confirmar."

"Você não tem o direito de checar meu celular! Isso é uma violação da privacidade, sabia?"

O gerente geral parecia desconfortável: "Realmente não temos esse direito, por isso estamos pedindo sua cooperação. Se não quiser, eu mesmo explicarei ao Sr. Gregório, mas com a relação que vocês têm, acredito que não haverá problemas."

Kristina, sem opção, abriu a galeria de fotos do celular para ele verificar.

O gerente geral, ainda sorrindo, devolveu-lhe o celular: "Está tudo bem".

Quando ela voltou ao lounge privativo, vários olhares se voltaram para ela.

"Onde está o Gregório? Ele saiu para fumar e está demorando muito."

Quando Cipriano e Tom retornaram, não se atreveram a comentar nada; os outros nem sabiam o que havia acontecido. Ninguém imaginava que, no tempo que Gregório levou para fumar, ele quase causou uma grande confusão.

Ophélia, enxugando os olhos com as costas da mão, tentou se mover para abrir a porta, mas Gregório disse: "Não se mova".

Ele pensou por alguns segundos e digitou uma sequência de números.

A porta se abriu.

Ophélia, ainda soluçando, não conseguia acreditar em seus olhos.

Vendo sua expressão atônita, o humor sombrio de Gregório finalmente melhorou um pouco.

"Você pode mudar mais três vezes, que ainda assim eu adivinharia."

Depois de entrarem, Gregório não a deixou descer, carregando-a até o quarto no andar de cima e a colocando na cama.

Ele pegou remédios para tratar os cortes no pulso dela, aplicando o antisséptico. Apesar da dor causada pelo medicamento, Ophélia apenas mordia o lábio, aguentando.

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