TYGER romance Capítulo 32

Creek para o jipe perto de mim, subo rapidamente, me mantendo abraçado com Emily durante todo caminho até o hospital. No fim do percurso desço do carro e entro no hospital, dois dos nosso enfermeiros já estão esperando e a Dra. Trisha aparece com semblante preocupado.

Eles fazem sinal para que eu a leve até uma sala no fim do corredor, entro e a coloco sentada na cama de exames.

- Obrigada Tyger, acho que agora você pode esperar lá fora. - a Dra diz.

- Quero e vou ficar ao lado dela. - decreto.

- E eu quero que ele fique, por favor... - Emily pede e meu coração aquece.

Me ponho ao seu lado dando a ela um sorriso e entrelaço nossos dedos.

- Tudo bem, já deveria ter aprendido que ninguém pode separar companheiros nem que seja por um cômodo. - ela ri.

- Ah, não somos companheiros... - Emily responde timidamente, um nó se forma em minha garganta.

- Certo. - Trisha dá um olhar surpreso - Eu sou a Dra. Trisha e você, como se chama?

- Emily Gordon.

A doutora examina o rosto e atrás da cabeça de Emily com as mãos enluvadas.

- Não existe um machucado profundo, ainda bem. Foi o suficiente para arrancar sangue mas não levará pontos. Vamos lavar o ferimento e passar um remédio para você. Dói em mais algum lugar?

- Não, só meus pulsos e tornozelos ardem a pele.

- Deite-se por favor. - ela o faz e é examinada cuidadosamente - Não tem nada quebrado, os hematomas vão sarar logo com uma pomada que irei prescrever. Você sente tontura, falta de ar?

- Isso não é assunto seu, doutora. - falo.

- Desde que sou médica e mulher, é meu dever advertir minhas pacientes sobre todos os riscos. Você irá dizer ou precisarei fazer isso?

- Dizer o que? - Emily me olha com pura confusão estampada no rosto.

- Você parece confusa de verdade. Tyger não deve ter te contado. Vou sair para que conversem. - Trilha avisa saindo da sala.

Meu coração está acelerado e minhas mãos tremendo, o medo novamente se apossa de mim, medo de que ela me rejeite, que fique com raiva de mim por eu tê-la colocado em uma situação que ela não pôde escolher porque não sabia dos riscos.

Meda, eu deveria ter advertido-a sobre as consequências e também deveria ter usado preservativos. Nunca vou me perdoar se Emily me odiar por isso.

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