Emily Gordon
Quando eu era pequena, acho que eu tinha sete anos na época, meu pai me contou o que houve com minha mãe. Ela havia ido embora assim que acabou seu resguardo após dar a luz a mim. Só aí eu entendi o porquê dele sempre me colocar para fora de casa e me obrigar a pedir abrigo na casa dos vizinhos para que talvez alguém sentisse pena de mim e me acolhesse.
Porque eu era, ainda sou, eu acho, tão parecida com ela fisicamente que o perturbava e ele me odiava pelo simples fato de se lembrar da mulher que o fez sofrer. Meu pai foi obrigado a cuidar de uma criança que ele odiava, ele me manteve até eu conseguir falar direito para pedir que alguém me adotasse.
Eu demorei a aprender a falar, talvez por castigo divino a ele e consequentemente eu sofri também. Ele me aterrorizava com os trovões que eu tenho tanto medo, eu não era uma criança fácil, mas qual criança é?
Quando completei dez anos, nossa nova vizinha se encantou por mim e passou a cuidar de mim como se eu fosse sua filha. Foram os anos mais felizes da minha vida ao seu lado, ela me amou como uma verdadeira mãe, me ensinou tudo que sei, me colocou na escola e me ajudou a conseguir meu primeiro emprego quando completei a idade.
Quando ela morreu, parte de mim morreu também.
Mas o meu pai parece disposto a me infernizar até os fins dos meus dias, ele está agora atrás de uma parede de vidro a minha frente se fingindo de vítima e colocando em mim uma culpa que eu nunca tive.
O assunto delicado que Bestial, um dos membros do conselho Novas Espécies queria falar comigo a mando de Justice seu líder, era que tinham capturado meu pai e ele queria falar comigo pois sabia de alguma forma que eu estou aqui.
Ele gritou aos quatro ventos que deu a entrevista para o jornal porque eu era sua filha e ele estava fazendo isso por mim, porque estava preocupado. Mentiroso.
Tyger grunhe irritado quando olhamos através do vidro e vemos meu pai amarrado a uma cadeira. Ele o reconheceu através dos noticiários quando ele estava acusando os novas espécies de terem me capturado para dar de comida aos animais.
— Enquanto interrogavámos aqueles dois terroristas que invadiram a reserva, todas as informações que deram foi levada a ele, Carl Gordon. — Bestial fala olhando diretamente para Tyger.
Sinto meu coração doer por saber que meu pai estava por trás de um ataque contra os novas espécies, o meu povo agora.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: TYGER
🚫 Sabe indivíduos que não conseguem ser evoluídos, com comportamento de gente madura que tem preocupações e objetivos muito mais importantes que sexo e atração sexual? Sabe aqueles seres que só pensam sexualmente o tempo todo, como animais no cio, e reagem a qualquer coisa com os órgãos sexuais, como púberes descontrolados? Então... É esse o tipo de personagem que você encontra aqui... Aqueles que vivem não como gente, mas como ratos marsupiais australianos, guiados pelos hormônios, e pior: porque tem a boca e a mente poluída por um vocabulário vulgar e obsceno, digno do esgoto mais nojento, onde nem as ratazanas frequentam... 🐀🪳... 🤢🤮...
⚠️ Texto adolescente, extremamente sexualizado, com palavreado chulo e cheio de erros. Multado (ao invés de mutado) e "físico turismo" foi de querer chorar... Se você quer ler pornografia escrita por um adolescente do ensino médio que mal sabe escrever, esse é texto. Just it. Se quer literatura de verdade, uma estória elevada, com personagens que cativam e acrescentam, procure outra coisa. ❗ O QUE VOCÊ ACHA QUE JANE AUSTEN DIRIA SOBRE O GÊNERO ROMANCE DE HOJE EM DIA? "Acho que ela ficaria chocada com o que pode ser escrito e publicado em um livro hoje em dia [... ]. Imagino que ela desejaria histórias de amor mais elevadas e menos focadas no carnal, como nos romances de hoje". (Julianne Donaldson, autora premiada de Edenbrooke)....