Emily Gordon
Quando abro meus olhos é como se minha cabeça tivesse sido explodida e recolocada no lugar, lateja tanto que dói para respirar. Olho para cima e percebo que estou deitada num chão duro com pedras e gravetos, viro parcialmente a cabeça notando árvores e chego a conclusão de que estou no meio de uma floresta, minhas mãos e pés estão amarrados.
— Será que ela está morta? — ouço a voz de um homem e sua sombra aparece por detrás de uma árvore.
— Não, ainda tem pulso. — essa é a voz do homem que me pegou.
Estremeço com o peito martelando, fecho os olhos fingindo ainda estar desacordada, o medo é tanto que temo ter um ataque cardíaco a qualquer momento. Sons de passos se aproximando fazem lágrimas rolarem pelos meus olhos sem que eu possa controlar.
— Acorde, amante de animais! — meu corpo é chacoalhado brutalmente e sou obrigada a abrir os olhos.
— Temos que continuar ou aquelas aberrações nos alcançarão. — a voz é do homem ruivo e magro.
— Será difícil rastrearem seu cheiro graças ao perfume que borrifamos durante todo o caminho.
— Por que estou aqui? O que querem? Para onde estão me levando? — pergunto aterrorizada.
— Você se envolveu com os animais, é isso que fazemos com todos os apoiadores deles. Isso não é suficiente para queremos exterminá-la da terra?
— Do que você está falando? Vocês irão me matar? — pergunto desesperada.
— Eles pegaram dois amigos nossos que invadiram aquele lugar e com certeza os mataram, então estamos sequestrando os humanos que encontrarmos sendo amigáveis com eles lá e iremos culpá-los por suas mortes.
— Se mexa novamente e o corte será pior!
Choramingo de dor sentindo o corte arder e sangue espalhar por baixo do pano da calça jeans. Mas se eles não me mataram ainda é porque algum propósito tem para minha vida, não posso desistir sem lutar.
Mesmo com as mãos amarradas desfiro vários socos com os punhos cerrados nas costas do homem que me machucou até que ele me joga no chão, praguejando.
— Você vai pagar por isso sua cadela! — ele diz.
Solto um gemido baixo com o corpo todo dolorido pela queda e me rastejo para longe mesmo com a cabeça coberta e mãos e pés atados, no entanto não consigo prosseguir. Uma mão agarra meu cabelo, tento lutar, me mexer mas não há muito o que eu possa fazer, é quando outra pancada na minha cabeça me faz apagar novamente.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: TYGER
🚫 Sabe indivíduos que não conseguem ser evoluídos, com comportamento de gente madura que tem preocupações e objetivos muito mais importantes que sexo e atração sexual? Sabe aqueles seres que só pensam sexualmente o tempo todo, como animais no cio, e reagem a qualquer coisa com os órgãos sexuais, como púberes descontrolados? Então... É esse o tipo de personagem que você encontra aqui... Aqueles que vivem não como gente, mas como ratos marsupiais australianos, guiados pelos hormônios, e pior: porque tem a boca e a mente poluída por um vocabulário vulgar e obsceno, digno do esgoto mais nojento, onde nem as ratazanas frequentam... 🐀🪳... 🤢🤮...
⚠️ Texto adolescente, extremamente sexualizado, com palavreado chulo e cheio de erros. Multado (ao invés de mutado) e "físico turismo" foi de querer chorar... Se você quer ler pornografia escrita por um adolescente do ensino médio que mal sabe escrever, esse é texto. Just it. Se quer literatura de verdade, uma estória elevada, com personagens que cativam e acrescentam, procure outra coisa. ❗ O QUE VOCÊ ACHA QUE JANE AUSTEN DIRIA SOBRE O GÊNERO ROMANCE DE HOJE EM DIA? "Acho que ela ficaria chocada com o que pode ser escrito e publicado em um livro hoje em dia [... ]. Imagino que ela desejaria histórias de amor mais elevadas e menos focadas no carnal, como nos romances de hoje". (Julianne Donaldson, autora premiada de Edenbrooke)....