Tribunal do amor romance Capítulo 497

Gabriel, enquanto isso, trabalhava. O silêncio foi quebrado quando Thomas abriu a porta e o homem franziu as sobrancelhas ao vê-lo. Seu assistente era um homem prudente, de modo que pôde dizer, por sua ação, que algo devia ter acontecido.

Enquanto pensava a respeito, Thomas, agitado, deixou escapar: “A Sra. Elisa sofreu um acidente!”

O coração do empresário deu um salto. “Como assim?”

“Foi um acidente de carro. Ela caiu do penhasco!”

Gabriel ficou em estado de choque e, levantando-se depressa, ofegou: “Onde ela está?!”

No hospital, Elisa continuava desacordada. Parecia bem, mas tinha vários hematomas pelo corpo e tinha quebrado uma das costelas.

Sentadas diante dela, estavam as amigas, uma pilha de nervos. Lágrimas escorriam pelo rosto de Raquel sem parar, ela soluçava.

“É tudo culpa minha... é tudo culpa minha...”

Sheila segurou sua mão e a confortou: “Não se preocupe. Ela vai ficar bem!”

Os ferimentos de Raquel foram leves em comparação aos da amiga. O médico só precisou tratar os poucos ferimentos e colocou um curativo na ferida que tinha na testa.

Não notificaram Cauã sobre o acidente porque não queriam afetar sua recuperação e estavam preocupadas que o rapaz insistisse visitar Elisa.

O corpo da moça ainda tremia. “A culpa é toda minha. Não consegui pular. Se não, Elisa... graças a Deus ela dirige bem. O carro estava em queda livre, e eu só gritava, mas ela ficou firme ao volante e escolheu deixar seu lado colidir com o chão...” E, por causa disso, seus ferimentos eram mais graves.

Ela era a culpada. “Se não fosse pela minha estupidez, Elisa não teria...” as palavras ficaram presas em sua garganta; a moça tremia feito vara verde.

A amiga não a abraçou, pois tinha medo de machucá-la por causa dos ferimentos. “Sei que se sente mal, mas qualquer um ficaria assustado. Nem todo mundo consegue manter a calma. Você deu seu melhor”, confortou-a.

Depois de ficar um tempo em silêncio, continuou: “Além disso...”

Então alguém invadiu o quarto.

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