Emily Harris
Estamos trancados naquele quarto, volto com o meu olhar para frente, a vista pela janela era linda, tinha um lago no fundo da propriedade que parecia ser de acesso das diversas casas que tinham por ali.
Quando as mãos pesadas do Noah me tocam, sorrio feliz por finalmente saber que em breve estarei enebriada de prazer, enquanto ele tira cada gota de orgasmo que tiver em mim, como ele mesmo diz, tenho mel dentro de mim, então até onde sei, ele não é diabético para ter restrição no seu doce.
Começo a senti-lo desfazendo cada um dos botões que tinham na minha costa, antes que o vestido caísse por meu corpo ele retira tudo o que tem preso no meu cabelo, respiro aliviada quando sinto minha cabeça livre de todos os grampos e amarras.
Fecho os olhos quando o sinto massageando meu couro cabeludo que já estava começando a doer com tudo o que estava ali prendendo, dou acesso para que ele beije o meu pescoço, porque a minha carne é fraca, ele não tem nem ideia do que estou imaginando para a nossa primeira noite de casados.
— Parece que minha esposa está no ponto de entrar em ebulição. — A sua voz saiu rouca com desejo.
Sabia que ele estava tão necessitado como eu estava, nos últimos dias com toda a correria mal estávamos nos tocado, sem contar que ele estava indo se deitar bastante tarde e já me encontra dormindo.
Sentia um formigamento no meu ventre, minha musculatura começava a me preparar para receber o delicioso pau dele em minha buceta, comecei a esfregar uma perna na outra para que amenizasse o desconforto, precisava sentir o seu toque, queria a sua língua por meu corpo.
— Pode ter certeza que sim… — Minha voz sai com sofreguidão, meu pulso começou a se acelerar, quando a sua mão apertou na minha nuca e me conduziu até a cama.
O homem que adoro na cama começa a surgir, não é porque estou gravida que o Noah deixa de fazer com o que nosso sexo caia na mesmice. De frente para a cama continuo olhando para todos os detalhes que havia ali.
Observo quando ele coloca o seu cinto na ponta da cama, vejo quando chuta o sapato para longe e retira as meias, se aproxima de mim respirando próximo a minha orelha, o que me faz estremecer e desejar que ele me toque de uma vez.
— Mãos para frente! — Ele fala sem me dar a chance de retrucar ou qualquer coisa, faço o que ele manda com um sorriso de canto.
Ele se mantém atrás de mim, quando os seus braços me circulam e iniciam um nó no meu pulso com a sua gravata, ele faz um simples, porém apertado restringindo os meus movimentos.
— Noah… — Falo quase com um gemido e deixo que a minha cabeça descanse no seu ombro.
— Eu sei, amor, eu sei… — Ele esfrega a sua pelve, me mostrando que estava tão duro, como eu, estava desesperada por seu toque.
Meu vestido já estava no chão, precisava apenas tirar o meu sutiã que sei que não ficará muito tempo pelo meu corpo, tento controlar minha respiração toda vez que o Noah chega mais perto e toca na minha pele aquecida pelo tesão, mesmo sem olhar sei que ele está se livrando da sua roupa, o seu celular é jogado de qualquer forma na cabeceira da cama, mesmo nessa nossa pequena lua de mel o trabalho está presente.
E mesmo assim não me importo, porque sei que atenção dele está completamente em mim nesse momento, com o pé ele afasta os meus.
— Se inclina, se apoia na cama. — Ele ordena, próximo ao meu ouvido, quando ele suga o lóbulo da minha orelha estremeço e como uma boa mulher que deseja ser muito bem fudida eu obedeço.
Deixo meu corpo cair para frente, mantenho a postura com a bunda empinada, ofego quando olho para trás e percebo que ele já estava sem roupas ao meu lado, o som estalado ecoou pelo quarto, estremeço minhas pernas com as ondas de tesão que senti no tapa na minha bunda.
— Adoro ver sua bunda marcada, se não estivesse gravida amor… — Ele deixa a sua ameaça morrer sem uma conclusão, mas como uma boa safada exibo ainda mais a minha bunda. — O quê? Você quer mais?
— Sim, quero muito mais, Noah, me fode de uma vez. — Começo a implorar, preciso sentir algum toque.
Avisto quando ele se abaixa na frente da minha bunda, suas mãos vão até a lateral da minha calcinha e a puxa por minha perna, mas não a retira a deixa ali.
— Sabe Emy, preciso que você volte a fazer o seu trabalho na empresa. — Sinto uma mordida na minha coxa, solto um grito de desejo e alguns palavrões, a proximidade dele com a minha boceta estava me deixando ainda mais ansiosa. — Sinto falta de te fuder na sua mesa ou na minha mesa, durante o expediente.
— Se você for bonzinho e me foder agora, volto para a minha sala amanhã. — Falo rindo, na esperança que ele pare de me torturar e entre em mim de uma vez.
— Rápido Noah… — Imploro por mais contato, me desvencilho do seu abraço e volto a ficar de quatro dando mais acesso para que ele entre com força em mim.
Suas mãos seguram no meu quadril e me mantendo parada no lugar, desço minhas mãos que continuam amarradas com a gravata do meu marido e começo a circular no meu clitóris para ter mais prazer.
Meu orgasmo veio com força me deixando sem ar em meus pulmões, forçando que puxe uma respiração pesada, Noah continua me estocar procurando seu próprio prazer, enquanto apenas rebolo na sua ereção que pulsa.
— Emy… porraaa… — Ele goza soltando vários palavrões, continuo me mexendo para que ele libere até a última gotinha de seu leite dentro de mim.
Com a respiração mais tranquila, sorrio para a diversão que acabamos de fazer, quando o Noah desliza de dentro de mim, ele se abaixa e libera o meu pé do salto que estava usando ainda, deixo a calcinha sair das minhas pernas, deslizo na cama e me mantenho de bruços até ver meu marido de frente para mim.
— Oi! — Ele me cumprimenta com um sorriso satisfeito nos lábios.
— Oi, amor. — Respondo sorrindo para ele e me aproximo do seu peito, ele me abraça e começa a fazer um carinho na minha costa, ele desfaz o nó dos meus pulsos e segura em minha mão.
— O que achou da casa? — Começo a rir e olho para ele.
— Adorei a casa, principalmente da sala, vou adorar a montar a nossa árvore de natal. — O sorriso dele fica maior ainda.
— Vou ligar para ele mais tarde e fecho negócio, agora o que acha de ir para o banho, quero aproveita a sua bunda ainda. — Dou um tapa no seu braço.
— Pervertido, mal está respirando. — Antes que ele me prendesse na cama, pulo para fora e corro em direção ao banheiro em meio as gargalhadas.
Essa noite promete, Noah vai me virar do avesso…
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: SUA ESTAGIÁRIA
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