A colega de Isadora fez uma careta e disse:
- Acabei de passar pelo escritório e ouvi os diretores dizendo que vão expulsar ela. Essa história tá feia, e a Natacha já foi suspensa e mandada para casa, né?
Isadora corrigiu ela com raiva:
- Não foi “mandada para casa”! A Natacha foi injustamente acusada! O Dr. Gabriel só pediu para ela descansar uns dias e evitar mais confusão.
A colega riu com desprezo e zombou, estalando a língua:
- Ah, não seja ingênua. Se o Dr. Gabriel não tivesse dito isso, você acha que a Natacha teria ido para casa tão obedientemente? Eu até achava que ela era competente, mas quem diria que ela ia se entrar numa dessas!
O coração de Isadora disparou. Parecia que Natacha não conseguiria escapar de ser o bode expiatório por causa daquela professora sem escrúpulos.
“Isso é um desastre!”, pensou, sentindo um peso no peito.
Enquanto isso, no escritório de Gabriel.
Todos estavam com rostos sérios. A luz fluorescente fria iluminava a sala de forma dura, realçando as expressões tensas dos presentes. O ambiente estava carregado de tensão. O diretor do hospital e o reitor, apesar de respeitarem Gabriel, agora estavam impacientes, preocupados com a reputação da instituição.
O diretor falou com firmeza, suas mãos pousadas com força na mesa de reunião:
- Dr. Gabriel, você já ligou várias vezes para essa estagiária e ela não atende. Sabe o que isso significa? Significa que ela está se escondendo porque tem culpa no cartório!
Gabriel, com o rosto tenso, pegou o celular novamente, sentindo o peso das expectativas e das dúvidas de todos na sala.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...