Natacha parou, seu coração afundado de preocupação.
No segundo seguinte, a cena diante dela era Daniela caída no chão, coberta de sangue.
- Ah! Dói tanto, minha barriga... - Daniela segurava o abdômen, gemendo de dor.
Naquele momento, a voz de Marta ecoou.
- Meu Deus, minha filha, o que aconteceu com você?! - Ela correu até Daniela, empurrando Natacha com força, gritando. - Sua desalmada! O que minha filha te fez para você machucar ela assim? Alguém, socorro, liguem para o Hospital Materno-Infantil Vida Nova, rápido!
Natacha sentia a cabeça girar e o chão coberto de sangue fazia ela perder o equilíbrio.
Depois, tudo que ouvia eram as sirenes da ambulância e os gritos de Marta e Dolores.
Mas Natacha não era do tipo de pessoa que fugia das suas ações. Além disso, ela nunca imaginou que Daniela cairia daquela forma. Então, ela saiu correndo e seguiu a ambulância com seu carro.
Chegando ao hospital.
Daniela foi levada imediatamente para a sala de emergência.
Quando Natacha chegou, as portas já estavam fechadas.
Dolores a viu e, furiosa, deu um tapa a ela.
A bochecha esquerda de Natacha ardia, ela olhou sem acreditar para Dolores.
Dolores, com raiva, disse:
- Sua víbora! Você não consegue ver nossa família Gonçalves bem, não é? Não suporta ver sua irmã feliz? Você matou o filho dela, o que você ganha com isso?
As palavras de Dolores eram como agulhas cravando no coração de Natacha.
- Não, eu não fiz isso. - Natacha lembrou da cena e disse. - Eu só soltei a mão dela, eu não a empurrei, como ela poderia ter caído da escada?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...