Paulo ficou chocado e Luiz olhava incrédulo para Natacha.
Isso, como podia ser?
Antes que Paulo pudesse falar, Luiz interveio para defender ela:
- Você viu direito? Você realmente viu Natacha empurrar Daniela? Ela não é esse tipo de pessoa!
Marta, lembrando o que Daniela havia dito a ela, retrucou:
- Como você sabe que Natacha não é esse tipo de pessoa? Com que base você pode garantir isso? Daniela muitas vezes viu você e Natacha em situações duvidosas, mas sempre engoliu o orgulho, sem querer estragar a relação entre irmãs. Agora você quer que eu exponha tudo entre você e Natacha? Será que foi você quem instruiu Natacha a empurrar Daniela? Vocês planejaram isso juntos?
Luiz ficou pálido, se defendendo:
- Isso é um absurdo! Eu e Natacha temos apenas uma relação de tio e cunhada!
A expressão de Paulo já estava extremamente desagradável. Essas palavras insinuavam que havia problemas éticos na família Camargo? Que eles eram indecentes?
Luiz, temendo que Paulo duvidasse, se apressou a dizer:
- Vovô, por favor, não acredite nas palavras dela. Eu e a cunhada, isso... Isso é impossível!
- Cale a boca! - Paulo repreendeu ele, caminhando em direção a Natacha e perguntando com seriedade. - Natacha, o que você tem a dizer?
Natacha finalmente levantou seus olhos vermelhos, engasgando:
- Vovô, eu não empurrei ela. O senhor pode acreditar em mim?
Ninguém acreditava nela, todos pensavam que ela havia empurrado Daniela da escada e ela não conseguia se defender.
Paulo pensou por um momento e suspirou, dizendo a Dolores:
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...