Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu romance Capítulo 763

As flores de sangue floresceram diante dos olhos de Patrícia, trazendo à memória o dia em que Suzana morreu.

Ela permaneceu imóvel, as pupilas se dilatando rapidamente.

Parecia um sonho, Branquinha ainda estava enrolada em seu colo pela manhã, e agora estava caída ao lado de seus pés, respirando com dificuldade, sangue negro escorrendo de sua boca e nariz.

Patrícia se agachou de forma mecânica. Certamente, ela estava sonhando.

- Branquinha, por favor, não me assuste. - A voz de Patrícia tremia e se desafinava enquanto estendia a mão para abraçar Branquinha, mas Teófilo a puxou para seus braços com força.

- Paty, não toque. Branquinha foi envenenada.

O sangue que escorria do corpo não era vermelho vivo, mas sim preto.

Sem pensar, Patrícia se lançou desesperadamente em direção a Branquinha:

- Branquinha, acorde, abra os olhos e olhe para mim!

- Paty! - Teófilo abraçava ela firmemente, impedindo ela de tocar o corpo de Branquinha.

Tamires agiu rapidamente, ordenando que removessem o corpo dela dali.

Patrícia parecia enlouquecida, avançando furiosamente em direção a Mariana e agarrando sua gola:

- Foi você, não foi? Se você tem algo contra mim, por que envenenar um gato?

- Não fui eu, juro que não.

Assim que Mariana falou, Patrícia deu um tapa em seu rosto:

- Ainda diz que não foi você? Por que Branquinha estaria no seu quintal? Mariana, você realmente tem um coração cruel, matou seus pais e ainda não aprendeu sua lição?

Patrícia golpeava com ambas as mãos, surda às explicações de Mariana.

Sarah correu de longe, segurando a perna da calça de Patrícia:

- Mulher má, não bata na minha mãe.

Teófilo a puxou para trás:

- Paty, se acalme um pouco.

Capítulo 763 1

Verify captcha to read the content.Verifique o captcha para ler o conteúdo

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu