Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu romance Capítulo 698

Teófilo, com um olhar frio e assustador, declarou:

- Finalmente te peguei. - O homem, instintivamente, tentou morder, mas Teófilo rapidamente enfiou a coronha da arma em sua boca, dizendo com uma voz fria e incisiva. - Pensou mesmo que conseguiria se envenenar para morrer? Isso jamais acontecerá!

Quando o homem tentou reagir levantando a mão, seu cotovelo se chocou violentamente contra o peito de Teófilo.

Embora Teófilo já tivesse sido superado algumas vezes, ele estava preparado desta vez e não lhe deu chance alguma.

Era feroz, mas Teófilo era ainda mais. No escuro, se ouvia apenas o som dos ossos se deslocando, enquanto Teófilo bloqueava seu movimento e quebrava seu pulso.

Após algumas trocas de golpes, o homem estava sob controle de Teófilo, e talvez nunca entendesse por que um presidente teria tais habilidades marciais, claramente as de um assassino, e como ele conseguira escapar de tal enrascada!

O homem ainda tentou usar a outra mão para pegar seu celular e avisar alguém, mas Teófilo lhe deu um chute rápido na dobra do joelho, forçando ele a se ajoelhar.

No segundo seguinte, o celular já estava nas mãos de Teófilo.

As pessoas começaram a entrar na sala uma após a outra.

Teófilo ordenou friamente:

- Fiquem de olho nele, não deixem que ele cometa suicídio.

- Sim. - Respondeu Gabriel, com uma voz fria.

No entanto, a mão que ele segurava do homem tinha uma nova cicatriz, um lembrete de quando sua vida esteve por um fio e ele quase morreu.

Lucas, após esse incidente, se tornou muito mais sóbrio e calado. Ele pegou uma corda e começou a amarrar o homem, prevenindo qualquer tentativa de fuga.

Teófilo pegou o celular do homem e começou a tentar desbloqueá-lo, descobrindo que nem a identificação por impressão digital nem o reconhecimento facial funcionavam, mas sim uma senha gestual extremamente complexa.

Ele resmungou:

- Isso é precaução, você mesmo vai desbloquear ou devo ajudar?

O homem, com uma expressão persistente e teimosa, respondeu:

- Não tenho nada a dizer, você pode me matar.

- Você acha mesmo que eu diria a você?

Teófilo respondeu:

- Existem milhões de maneiras de fazer alguém falar, qual delas você prefere?

- É inútil, você sabe quem eu sou, então deve saber que nós não tememos ameaças.

- Sei que você não vai facilmente revelar tudo que sabe, mas Ademir, você está fora do circuito há cinco anos. Você não acha que os métodos de interrogatório mudaram? Não são mais baseados em ameaças ou subornos. - Teófilo pegou uma seringa. - Esta é uma nova droga experimental. Quem a toma perde a consciência e obedece obedientemente, o que significa que você fará o que eu mandar, dirá a verdade se eu pedir. Estou ficando velho, não gosto de ver sangue, então pense bem, você vai falar por si mesmo ou devo fazer você falar?

Um brilho frio passou pelos olhos de Ademir:

- Não existe tal droga no mundo.

Teófilo deu uma risada fria:

- Você saberá se existe ou não assim que experimentar. - Ele se aproximou de Ademir com a seringa em mãos e sussurrou em seu ouvido. - Logo você vai entender o que é se sentir pior do que morto.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu