Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu romance Capítulo 680

Agatha empurrou a porta do quarto e viu Patrícia na cama, de olhos fechados e com as sobrancelhas profundamente franzidas.

Ela suspirou resignadamente:

- Coitada da criança.

Teófilo herdou a paranoia de ambos, dela e de Felipe, e Agatha se questionava se ser amada por ele era uma bênção ou uma maldição.

- Não! - Patrícia despertou de um pesadelo.

Ao abrir os olhos, em vez de Teófilo, ela viu Agatha e, suando profusamente, se sentiu deslocada:

- Mãe.

Agatha falou:

- Patrícia, sou eu, vim ver como você está. Está tudo bem?

- Estou bem. - Respondeu Patrícia, cobrindo a cabeça. - Só tive um pesadelo.

- Que tipo de sonho?

Patrícia não conseguiu descrever o sonho exatamente; se lembrava apenas de que era muito confuso e cheio de sangue, mas ela não conseguia identificar claramente os rostos das pessoas.

Mas podia sentir o sangue de alguém em seu rosto, tão real que parecia ter vivido aquela experiência, com corpos espalhados pelo chão, misturados à chuva, e o sangue escorrendo pelo solo, se tivesse realmente acontecido, quão horrível teria sido a cena?

Só de pensar, sentia um arrepio na espinha, Patrícia balançou a cabeça:

- Esqueci, só lembro que foi terrível.

Percebendo que ela estava perturbada, Agatha a confortou com algumas palavras:

- Ouvi dizer que você adotou um gato na Cidade A, vou mandar alguém trazê-lo para cá. Ver seu animal de estimação familiar em outra cidade deve melhorar seu humor.

- Obrigada, mãe.

O apreço de Patrícia por Agatha aumentou ainda mais; ela realmente era uma pessoa atenciosa.

Anteriormente, por causa de um homem, Agatha havia se colocado nessa situação, e Patrícia sentia pena dela.

De repente, Patrícia soltou um grito de dor, segurando o estômago; o susto da tarde fez com que comesse pouco, e agora seu estômago doía terrivelmente.

Agatha perguntou:

- E ele, ele não corre perigo? - Patrícia colocou a mão no peito, visivelmente preocupada.

- Fique tranquila, ele sabe se cuidar.

Teófilo conseguiu se encontrar com Lucas, em um armazém abandonado à beira-mar.

Teófilo perguntou:

- Como estão as coisas agora?

Lucas respondeu:

- Presidente Teófilo, pode ficar tranquilo. Meu irmão seguiu ele até aqui, não tem erro. Vi ele entrar, estamos cercados pelos nossos homens, ele não vai escapar. Só precisamos fazer a captura direta.

Teófilo, cuidadosamente, aconselhou:

- Cuidado, esse cara tem muita consciência de contra-vigilância.

- Entendido, agora só estamos esperando meu irmão dar o sinal, e então vamos invadir e capturar todos eles.

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