Antônio murmurou confuso, prestes a falar, mas Evaldo o interrompeu.
“Pensei que o Diretor Alves planejava expandir grandes negócios aqui em Rivazul.”
“O que você quis dizer com isso?” Cristian olhou fixamente para Evaldo.
“Afinal, Dona Victoria e Dona Alves estão em Rivazul, e negócios poderiam se ajudar mutuamente.” Evaldo respondeu impassível.
“Não, Rivazul tem seu patrão, o jovem Jaime não seria tolo de roubar os negócios do Sr. Jaques.” Cristian declarou honestamente.
“Seu jovem mestre não tem medo de roubar pessoas.”
“É mesmo, eu também tenho coragem de roubar.”
Dizendo isso, Cristian rapidamente pegou um pedaço de carne de Evaldo.
Evaldo franziu o rosto: “Que falta de educação.”
Cristian enfiou na boca: “Estou aqui comendo feijoada com vocês, e quer falar de educação? Nem roubei da sua boca.”
Antônio riu e deu sua carne para Evaldo, tentando aliviar a situação: “Coma, se não for suficiente, pedimos mais.”
Evaldo murmurou, pegou o celular e enviou duas palavras.
“Não é.”
Cristian sorriu sutilmente e enviou uma mensagem sob a mesa.
“Jovem mestre, tem algo suspeito.”
...
No dia seguinte.
Jaques acordou e viu alguém lendo uma revista ao lado.
Ele se levantou e esfregou a testa: “Já acordou?”
A revista foi abaixada, revelando um rosto que Jaques não estava ansioso para ver.
Bernardo.
“Sim, acordei.” Bernardo sorriu calmamente, com um olhar que dizia 'surpresa, surpresa'.
Jaques procurou com os olhos por Adriana e perguntou com uma voz fria: “O que você está fazendo aqui?”
Bernardo virou mais uma página com tranquilidade: “Sr. Jaques, cuidei de você a noite toda, um pouco de cortesia, por favor.”
“...”
Jaques ignorou Bernardo, foi até a janela e acendeu um cigarro.
Ou estava ainda dormindo ou estava gravemente doente.
Caso contrário, Bernardo não estaria lá, falando tolices numa manhã cedo.
A fumaça se dispersou, mas Bernardo continuava lá, sorrindo.
Adriana franziu o nariz.
Jaques apagou o cigarro e fechou a janela.
Vendo isso, Bernardo olhou para Jaques: “Sr. Jaques, venha se juntar a nós.”
“Diretor Alves é muito cortês.”
“Afinal, você é nosso convidado.”
Bernardo pegou a mão de Adriana e passou por Jaques.
Adriana o seguiu até a mesa: “Deixe estar, Sr. Jaques talvez não goste…”
“Eu como.” Jaques sentou-se ao lado de Adriana.
O cheiro de cigarro ainda pairava sobre ele, e Adriana franziu o cenho novamente.
Pensando nos malefícios do fumo passivo, especialmente para o bebê, ela rapidamente trocou de lugar com Bernardo.
Bernardo não conseguiu segurar o riso, mas educadamente passou o café da manhã para Jaques.
"Sr. Jaques, a Adriana não gosta do cheiro de cigarro, e eu também estou parando recentemente."
Enquanto falava, ele olhou para Adriana.
Ao ouvir sobre parar de fumar, Jaques lembrou-se do que Antônio dissera sobre se preparar para ter filhos, e seu semblante ficou sombrio.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Segunda Chance, Não Pense em Fugir!
Maisssssssssssssssssssssss ótimo...
Só tomara que Heitor não seja o pai 🙏🙏🙏🙏🙏🙏...
Filha de Gabriela será...
Adriana não é filha da vitória já sabemos...
Mistério puro...
Atualização quando...
Por favo, cadê as atualizações??...
Houve um erro importante aqui, a comida não era canjica e sim pão de alho...
Quero a continuação, atualiza por favor🥺...
Onde encontro o restante desse livro?...