Ah!
Adriana estava furiosa por dentro, mas não tinha forças para expressar toda a sua raiva.
Finalmente, ela se aproximou e mordeu a mão de Jaques.
De repente, Jaques segurou a nuca dela, puxando-a para perto de si.
Ele semicerrava os olhos, o olhar ardendo como fogo, desejos conflitantes remexendo dentro dele, mas no fim ele fechou os olhos.
Ela ia odiá-lo ainda mais por isso.
Ele não fez nada, suportando a tortura do corpo e da alma.
Adriana foi solta de repente por Jaques e finalmente conseguiu respirar aliviada.
Após colocar um adesivo de febre nele, deu-lhe um pouco de remédio.
Quando ele começou a se acalmar, ela se levantou para voltar ao quarto.
Assim que se moveu, o homem se sentou rapidamente e a envolveu por trás, a palma da mão pressionada firmemente em sua barriga.
Ele inclinou ligeiramente a cabeça, apoiando-a no ombro dela, o calor da sua respiração envolvendo seus ouvidos.
Adriana levou um susto, deixando o celular cair aos seus pés.
A tela acendeu instantaneamente, mostrando justamente o projeto de Victoria.
Adriana pensou rápido e pisou na tela do celular.
Felizmente, o homem atrás dela não percebeu nada.
Ele murmurou como se estivesse em um sonho: "Não vá. Eu me sinto mal."
Adriana não queria dar atenção a ele, mas não podia sair.
Sempre que ela tentava se mover, Jaques apertava o abraço.
Mesmo que não se importasse consigo mesma, não podia ignorar o bebê em sua barriga.
Ela só podia ficar ali sentada, deixando-se ser abraçada.
O calor da palma dele passava continuamente para o ventre de Adriana.
Embora soubesse que o bebê ainda não podia se mover, a sensação indescritível era como se Estela estivesse de volta em seus braços.
Com Estela, Adriana sentiu que tudo tinha esperança novamente.
Aos poucos, ela fechou os olhos.
...
Do outro lado, na churrascaria.
Antônio e Evaldo mergulharam juntos o coração de boi na panela.
"Não sei, quer que eu o chame pra cá?"
"Não precisa, você sabe qual é o signo dele?" Evaldo levantou os olhos.
"Qual?"
"Cachorro."
Com isso, Evaldo tirou uma foto e postou no Instagram rapidamente.
Meia hora depois, Cristian entrou, jogando o paletó sobre os ombros.
"Vocês são desleais, comendo sem me chamar."
"Você é mesmo um cachorro, que cheiro o Evaldo tem para te atrair tão rápido?" Antônio entregou-lhe um par de talheres.
"Ah, vá, somos ou não somos amigos? Daqui a pouco vai ser difícil se encontrar." Cristian olhou para os dois.
"O que houve?" Antônio perguntou.
"A Sra. Guerreiro e o jovem vão se casar e depois vão voltar para Cidade Solmar, os negócios principais da Família Alves não estão em Cidade Rivazul, então, além de visitar a senhorita, não vou vir com frequência, não sintam saudade de mim."
Cristian levantou uma sobrancelha com charme.
Evaldo viu que Cristian ia molhar o molho e interrompeu com a mão: "Tem alho picado aí."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Segunda Chance, Não Pense em Fugir!
Maisssssssssssssssssssssss ótimo...
Só tomara que Heitor não seja o pai 🙏🙏🙏🙏🙏🙏...
Filha de Gabriela será...
Adriana não é filha da vitória já sabemos...
Mistério puro...
Atualização quando...
Por favo, cadê as atualizações??...
Houve um erro importante aqui, a comida não era canjica e sim pão de alho...
Quero a continuação, atualiza por favor🥺...
Onde encontro o restante desse livro?...