Adriana não entendeu: "O que você está pedindo?"
Sabrina, com o rosto molhado de lágrimas, respondeu: "Eu terminei um relacionamento, estou arrasada."
"Mas você não começou a namorar há pouco tempo?"
"Terminamos." Sabrina colocou as mãos na cintura.
"Por quê?"
Adriana lembrava que Sabrina tinha mencionado ter encontrado o amor da sua vida.
Sabrina fez uma careta: "Recentemente, fez um frio fora de época e eu pedi para ele levar um casaco extra para o trabalho, ele disse que eu estava agindo como uma mãe chata. Agora se preocupar é ser chata, imagina se casarmos, eu não seria a babá gratuita?"
Para acalmar Sabrina, Adriana a acompanhou até a igreja.
A igreja era pequena e simples, destacando-se de forma tranquila sob as sombras das árvores.
A luz do sol batia nas paredes gastas, dando uma sensação de antiguidade.
Dentro, o som das orações ecoava, e as pessoas do lado de fora rezavam com devoção.
Depois de um tempo, todos começaram a entrar em fila.
Adriana foi puxada por Sabrina para dentro da fila, e sussurrou: "Eu não estou aqui para pedir por amor."
Sabrina deu um leve sorriso: "Você pode pedir por outras coisas."
Adriana achou que fazia sentido, afinal, já estavam ali.
Seguiu Sabrina para dentro do salão, onde compraram velas e fizeram suas preces no centro iluminado.
Adriana fechou os olhos devagar.
Esperava que sua mão melhorasse.
Que o futuro fosse próspero.
Que...
Um rosto apareceu em sua mente, e ela abriu os olhos, olhando para a imagem religiosa.
Por alguma razão, sentiu uma sensação familiar inexplicável.
Mas era sua primeira vez naquela igreja na montanha.
Enquanto se perdia em pensamentos, Sabrina a cutucou com o cotovelo.
"Coloque a vela, o pessoal está esperando."
"Entendi."
Adriana voltou à realidade, colocou a vela sobre a mesa e saiu pela outra porta.
Antes de sair, um monge simples oferecia um amuleto que simbolizava a realização dos desejos.
Adriana pegou um e saiu.
Era ele.
Jaques.
O que ele fazia ali?
Não deveria estar na cerimônia de casamento?
"Adriana? Adriana!" Sabrina chamou em voz alta.
Adriana despertou do devaneio e olhou novamente para a torre, mas a figura tinha desaparecido, substituída por um jovem monge desconhecido.
Ela franziu a testa, incrédula.
Não era possível, ela não poderia ter se enganado.
Devia ser Jaques!
Ela agarrou Sabrina, apontando para a torre: "Sabrina, quem você vê lá?"
Sabrina ficou na ponta dos pés e olhou atentamente três vezes: "Um jovem monge, quem mais seria?"
Adriana fixou o olhar no sino que balançava levemente, o eco da batida se afastando cada vez mais.
"Sabrina, que horas são?"
"É..." Sabrina mordeu os lábios, "A hora certa."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Segunda Chance, Não Pense em Fugir!
Maisssssssssssssssssssssss ótimo...
Só tomara que Heitor não seja o pai 🙏🙏🙏🙏🙏🙏...
Filha de Gabriela será...
Adriana não é filha da vitória já sabemos...
Mistério puro...
Atualização quando...
Por favo, cadê as atualizações??...
Houve um erro importante aqui, a comida não era canjica e sim pão de alho...
Quero a continuação, atualiza por favor🥺...
Onde encontro o restante desse livro?...