Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 537

Valéria Rocha levantou-se pronta para sair, mas Sílvio Barros falou: "Eu já sei tudo sobre a visita da sua avó à empresa."

Valéria parou em seus passos, e Sílvio, após um breve silêncio, disse: "Afinal, ela é minha avó, e sei que muitas vezes você se sentiu injustiçada."

Valéria não respondeu, apenas saiu da sala de reuniões.

A notícia de que ambos participariam do programa "Olá, Ex-Amor" rapidamente se espalhou pela internet, e o interesse nas disputas de alta sociedade e na vida real que parece saída diretamente de um romance já havia alcançado milhões de visualizações. Todos estavam curiosos sobre a vida cotidiana do poderoso empresário e sua encantadora esposa.

No entanto, muitas vozes céticas surgiram na seção de comentários.

[Esse programa não é sobre casais divorciados que se reencontram? Por que eles estão juntos aqui?]

[Fofoca quente! Eles já se divorciaram! Só estão fingindo uma reconciliação para estabilizar o mercado de ações!]

[Concordo com o comentário acima, um grande analista financeiro já tinha analisado isso! Eles estão divorciados há tempo!]

[Tenho um amigo que trabalha no cartório de registro civil, o divórcio deles foi super discreto! Mas ainda assim foi descoberto.]

[Ai, minha linda irmã, tendo que fingir ser esposa desse traidor novamente!]

...

Valéria Rocha deu uma olhada rápida nos comentários e imediatamente soube que isso era obra de Benedito Dias.

Quanto aos comentários negativos sobre Sílvio Barros...

Valéria olhou para Alfredo Goulart, que estava concentrado em digitar freneticamente no computador, e não pôde deixar de dizer: "Já está bom, não? Agora, a cada dez comentários na seção, um diz que o Sílvio Barros é um homem desprezível."

"Merda! Diego Castro disse que deveria ser um em cada cinco! Quanto tempo mais eu tenho que fazer isso?!"

Alfredo Goulart estava prestes a se rebelar.

Ele, o presidente da Família Goulart, estava ali atuando como um guerreiro do teclado! Isso era uma afronta à sua dignidade!

Quirina Meireles trouxe os pratos para a mesa, dizendo: "Não tem jeito, embora contratar alguém para fazer isso não seria um problema, sempre há o risco de vazamentos. Quem mandou você ser tão bom com computadores?"

Nesse momento, todos se mudaram para a nova casa de Diego Castro, um palacete de seiscentos metros quadrados no centro da cidade. Diego não gostava de lugares muito amplos, mas pela necessidade de espaço e algumas facilidades específicas, seiscentos metros quadrados eram perfeitos.

"Termine de digitar e venha lavar as mãos, a comida está pronta."

Quirina disse isso enquanto arrumava a mesa.

Valéria colocou o celular de lado, observou os pratos sobre a mesa e, olhando para Quirina vestida com um avental, perguntou: "Você que fez tudo isso?"

Ela havia encontrado Sr. Bruno Castro algumas vezes antes, parecendo ser um ancião gentil e amigável.

Alfredo Goulart comentou: "Embora o Sr. Bruno Castro tenha se aposentado, sua influência permanece. Ter um sogro assim, Srta. Rocha, não é fácil."

Enquanto isso, na ampla biblioteca da Família Castro, Diego Castro estava sentado desinteressadamente no sofá. Sr. Bruno Castro, sentado na cadeira de escritório com uma expressão séria e uma voz que carregava uma autoridade inquestionável, disse: "Você está interessado na moça da Família Rocha."

"Sim."

"Eu me lembro dela. Traga-a amanhã para eu vê-la."

A voz de Sr. Bruno Castro não admitia réplicas.

Diego Castro, porém, respondeu calmamente: "Ela não quer vê-lo."

A tensão entre avô e neto era palpável.

A voz de Sr. Bruno Castro se tornou ainda mais fria: "Se eu quiser vê-la, posso mandar buscá-la a qualquer momento."

Os olhos estreitos de Diego Castro se estreitaram ainda mais: "Tente."

De repente, Sr. Bruno Castro se levantou, erguendo seu bastão, e exclamou furiosamente: "Insolente! Quem te deu coragem para falar assim com o seu avô?"

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