**Capítulo X: O Macarrão da Longevidade**
Após o amanhecer, Elisa saiu de casa e dirigiu-se ao primeiro andar. Arthur estava sentado na sala de estar, absorto em pensamentos sobre o jogo de xadrez.
— Todos os ingredientes que você quer estão prontos — disse ele a Elisa, sem levantar a cabeça.
— Tudo bem — respondeu Elisa, olhando ao redor antes de encontrar a direção da cozinha. Estava prestes a caminhar para lá quando a voz de Arthur ecoou novamente.
— Elisa, você sabe fazer macarrão da longevidade?
Ela ficou um pouco atordoada. — Macarrão da longevidade?
— Se não puder, esqueça.
— Se você não tem nenhum outro requisito de sabor, não há nada difícil no macarrão Changshou. Você pode fazer macarrão se tiver macarrão.
— Não deve haver macarrão.
— E a farinha?
Arthur ficou ainda mais confuso. Ele sabia muito pouco sobre culinária e ingredientes.
— Vou até a cozinha e procuro eu mesmo — disse Elisa, entrando na cozinha e vasculhando os armários.
Ela realmente encontrou um saco de farinha. Arthur entrou curioso, parecendo já ter despejado farinha em uma tigela grande antes, e não conseguiu deixar de perguntar:
— Essa farinha pode ser transformada em macarrão?
— Macarrão é feito de farinha — respondeu Elisa.
Arthur: …
Elisa também ficou surpresa por um momento. Arthur não conhecia esse tipo de pergunta básica? Parecia que ele realmente não sabia nada sobre a vida.
Ao mesmo tempo, ela bateu um ovo e adicionou um pouco de água, começando a sovar a massa. Depois de algumas amassadas, formou-se uma massa lisa, que foi reservada para uso posterior.
Arthur de repente sentiu que a atmosfera era indescritivelmente estranha. Por que ele e Elisa estavam morando juntos, em vez de manterem a relação de sequestrador e refém?
Elisa, que antes estava nervosa e assustada, a ponto de esconder uma faca para autodefesa, agora cozinhava para ele como se nada tivesse acontecido. Essa mulher realmente o deixava perplexo.
Depois que a massa foi sovada, Elisa começou a preparar os acompanhamentos. Arthur não foi embora, apenas a observou silenciosamente de lado. Ele pensou que a conversa de Elisa sobre culinária era apenas casual, mas não esperava que ela realmente soubesse cozinhar. Lavando e cortando vegetais, seus movimentos eram habilidosos e agradáveis aos olhos.
Na opinião de Arthur, chefs definitivamente não tinham nada a ver com elegância. Mas quando Elisa cozinhava, cada gesto revelava uma graça que era um verdadeiro banquete visual.
— Vá e espere lá fora primeiro. O macarrão estará pronto em breve — disse Elisa.
— Eu também quero ver como você transforma essa bola em macarrão — respondeu Arthur, sua curiosidade completamente despertada.
— É claro que eu tirei agora.
Arthur franziu a testa ao ouvir isso, seu rosto cheio de rejeição. Elisa olhou para a expressão dele, pensou no que ele tinha acabado de dizer e de repente entendeu.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Por favor, Seja Minha?
Não entendi no primeiro capítulo ela não se deito com ele quando estava em coma naquele momento ela perdeu a virgindade agora diz que ela sangrou dizendo que ela sentou nele no começo pra tentar engravidar...
Não vai depois do capítulo 483...
Muito lindo,as não estou conseguindo ler depois do 483, sonho ver o final Robert com Elisa e seu filho...
Solicito a exclusao do meu livro, o mesmo é registrado... já entrei com o advogado...
Quando lança os próximos capítulos?...
Cadê a continuidade do livro?...