Por favor, Seja Minha? romance Capítulo 13

- Barson, eu sei que sou uma mulher má que arruína o casamento dos outros, mas não consigo deixar de amar você. Mesmo que você ainda esteja com Beatrice agora, e eu não tenha nome e valor, não suporto desistir de você. Mesmo se eu for insultada, não me arrependo de estar com você.

- Não diga essas coisas. Você é a Sra. Barson agora. Quem se atreve a repreendê-la?

- Eu te amo, Barson, com o fundo da minha alma! - Suelen se arqueou nos braços de Barson, e suas mãos vagaram por seu corpo, e de repente, seu movimento congelou!

Ele não reagiu nada! Ele não está realmente falhando, está?

- A empresa está prestes a abrir o capital, e há muitas coisas com que se preocupar. Estou um pouco cansado depois de um dia de reuniões. - Explicou Jorge sem jeito, e de repente, um carro passou pelo pátio, era o assistente de Jorge que entrou apressado na casa.

- Presidente Barson, más notícias! Uma garota denunciou você online. A notícia já se espalhou por toda a Internet e causou grande impacto. - Com isso, o assistente abriu rapidamente o vídeo. - Presidente, este é o vídeo. - E Jorge assistiu ao vídeo, com as mãos tremendo de raiva. - Presidente, a garota do vídeo é realmente sua filha? Já informei o departamento jurídico, e somente processando essa garota e fazendo relações públicas de emergência, você e a imagem da empresa podem ser salvos. Caso contrário, este vídeo sozinho é suficiente para afetar a listagem da empresa! - Barson cerrou os dentes de raiva.

Não que ele não suportasse processar Elisa, mas ele estava preocupado que ela ainda tivesse evidências em suas mãos, e além disso, tudo que ela falou no video era realmente verdade e isso aconteceu justamente quando ele era ainda casado com Beatrice.

De repente, o telefone do assistente tocou, e ele se virou atendendo.

- Sr Walberto, o que é dito no vídeo é tudo falsa acusação. Nossa empresa está conduzindo relações públicas com urgência e este assunto será resolvido imediatamente! Por favor, confie em nós! Sr. Walberto, nossa cooperação é muito importante e não podemos suspender a cooperação por causa deste assunto trivial! Nesse caso, sua empresa também sofrerá perdas graves. Você pode nos dar três dias? Nós definitivamente lhe daremos uma resposta satisfatória, Sr. Wanberto! - E o assistente olhou para o telefone desligado com uma expressão de desamparo.

- Sr Barson, o presidente Walberto quer cancelar a cooperação conosco. Ele é mais sensível ao que é dito no vídeo. - E sem falar nada, Barson pegou seu celular, virou-se e caminhou em direção à sala, e depois de procurar por muito tempo, ele encontrou um número desconhecido.

Alguns dias atrás, Elisabeth havia ligado para ele, no entanto, ele desligou depois de dizer algumas palavras.

Ele discou.

- Jorge, eu não sou minha mãe, não sei o que significa ser tolerante, generoso e realizado, e não vou deixá-la passar a responsabilidade. Naquela época, minha mãe não deveria ter simplesmente ido embora e deixado você e Suelen serem lindos por tantos anos! Suelen quase matou minha mãe hoje!, eu não vou deixá-la ir! - E quando Elisa disse esta frase, seu corpo tremeu, ela não ousava se lembrar da foto do corpo magro de sua mãe sentada no telhado.

Como está desesperado o coração de minha mãe!

- O que você disse? Como Suelen pôde forçar sua mãe? Ela foi ao hospital hoje e foi espancada por sua mãe! Elisa, eu sei que você odeia Suelen, porque eu tive que me casar com ela naquela época, e consequentemente me odeie. Vamos lá! Ela não é tão ruim quanto você pensa! - Ele tentou argumentar, e Elisa apenas deu risada.

- Sr. Barson, você está errado, e eu não vou deixar Suelen e você zombarem da nossa cara!

- Lisa, você sabe que somos pai e filha, você tem que criar problemas como este? Você pode se encontrar com o pai? Vamos conversar cara a cara. - Ele tentou mudar sua tatica, mas a raiva que Elisa estava sentindo dentro de si, ela jamais iria perdoar ele.

- Não me chame assim, eu não sou mais sua filha, faz tempo que deixei de ser! - Elisa falou por fim, e em seguida, desligou a chamada.

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