O Cuidadoso CEO Papai romance Capítulo 971

— Claude não é um assassino. Ele é apenas um dos meus guarda-costas. — Simon a corrigiu.

— Eu não me importo com quem ele é. Ele trouxe uma arma e abriu fogo na minha propriedade. Ele quer o quê? Tirar minha vida? — Penélope ficou tão furiosa que seu peito subia e descia enquanto ela respirava fundo — Sharon, ordene que ele me mate se você for capaz! Caso contrário, nem pense em levar Sebastian embora! — Ela estava determinada a não deixar Sebastian escapar.

— Por que você está fazendo isso, Penélope? Eu nunca quis tirar sua vida. Manter Sebastian com você não fará nenhum bem a ele. Seu coração não está com a família Zachary. Ele não ficará feliz aqui. — Sharon suspirou.

— A vida é breve. Nem todos podem ser felizes. Ele tem que passar por dificuldades desde cedo para poder gerenciar a mansão Zachary no futuro. Se eu não o ensinar adequadamente, devo contar com você para fazer isso? — Indagou Penélope. Ela nunca gostou de Sharon.

— Eu só quero que meu filho cresça feliz e saudável. Contanto que ele não faça nada de ruim ou ilegal no futuro, apoiarei tudo o que ele quiser e gostar de fazer. Se ele permanecer com os Zachary e aceitar sua educação, não se tornará apenas seu fantoche? — Sharon pensou em como Simon viveu com ela. Ele parecia quase como um robô sem sentimentos.

— Mamãe, eu te amo tanto! — Sebastian ficou emocionado com as palavras de sua mãe — Não se preocupe, quando crescer, vou ser alguém forte. Serei até mais forte que o papai e vou cuidar de você! — Ele prometeu em voz alta.

— Já está bom se você não me deixar brava. Seu pai vai me proteger. —

— É verdade, o papai agora é muito melhor do que antes. — Disse Sebastian, enquanto olhava para seu pai com admiração.

Uma expressão desdenhosa se formou no rosto de Penélope. ‘Nós ainda nem resolvemos as coisas aqui, mas esses três já estão professando seu amor um pelo outro?’

— Pare-os! Ninguém está autorizado a entrar na mansão Zachary! — Penélope ordenou aos guarda-costas.

Dois seguranças a protegeram enquanto ela segurava Sebastian e tentava levá-lo para dentro da casa. Mas Sebastian não queria ir com ela. Ele baixou a cabeça e mordeu a mão dela com força. Ela gritou de dor e o soltou. Então, Sebastian se afastou dela, virou e correu em direção ao pai, dizendo:

— Vocês não se atrevem a pará-lo, certo? Tudo bem, eu irei em seu lugar! — Ela mesma capturaria Sebastian.

— Irmã, aconselho você a parar. — Disse Simon, friamente.

Penélope fez uma pausa em seus passos. Ela não estava com medo, mas ficou chocada por ele a ter chamado de irmã. ‘Por que soa como a voz de Simon?’ No entanto, o rosto dele era completamente diferente do rosto do irmão. ‘Como ele poderia ser Simon?’ Ela pensou ter ouvido errado.

— E se eu não parar? Você vai pedir a ele para atirar em mim? — Penélope perguntou com desdém.

— Não vou atirar em você, mas... devo levar Sebastian embora. — Disse Simon. Embora a voz dele fosse calma, soava opressora.

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