Uma expressão de repugnância se formou no rosto de Fern. Mas, Eugene continuou falando:
— Já que você pensa que está se vendendo de qualquer maneira, não se sentirá prejudicada se se vender para mim. —
Enojada, ela gritou, enfurecida:
— Você é um psicopata! —
Ele a pegou nos braços antes que ela pudesse lutar contra seu domínio e caminhou direto para uma ala reservada na sala do escritório. Fern olhava para o rosto de Eugene com tanta raiva e repulsa, que o rosto e pescoço dela ficaram vermelhos.
No momento seguinte, Eugene a jogou na cama da cômodo.
— Eu odeio você! Você é desprezível! Você me dá nojo! —
Depois que ela gritou essas palavras, Eugene silenciou a boca dela com um beijo. Ele não se importava se ela o odiava ou não. Não importava o que ele fizesse, ela sempre o odiaria mesmo.
...
Sharon pensou que Penélope iria moderar as ações depois de perder o processo. Além disso, ela também decidiu deixá-la fora de perigo, não apresentando um boletim de ocorrência. No entanto, estava errada.
O celular vibrou enquanto ela formulava uma nova fragrância no laboratório. E ela imediatamente atendeu a ligação ao perceber que era do filho.
Sebastian gritou em pânico depois que a ligação foi completada:
— Mamãe, mamãe por favor, me salve! —
O coração de Sharon deu um salto:
Sebastian esfregou os braços, que doíam por ter sido segurado com tanta força pelos guarda-costas. Com uma expressão fria no rosto, ele perguntou furiosamente:
— O que você está fazendo de novo, tia? Você não é velha demais para essas coisas? Você não pode parar de agir desse jeito? —
— Quem te ensinou a falar assim? — Penélope perguntou severamente, com uma expressão rígida no rosto — Sua mãe deve ter sido uma má influência para você! —
— Como você ousa falar mal da minha mãe?! — Sebastian gritou com raiva, enquanto cruzava os braços na frente do peito.
— Bom, já que você voltou, você deve ficar aqui a partir de hoje. Vou ensiná-lo a se comportar adequadamente e criá-lo para se tornar um homem capaz e excepcional, assim como seu pai. — Disse Penélope.
Sebastian sentiu vontade de revirar os olhos:
— Por quanto tempo você vai continuar com isso, tia? Quem disse que eu vou voltar a morar aqui? Não pense que vou ouvi-la obedientemente só porque você conseguiu que eles me trouxessem de volta à força. Meu pai e minha mãe virão me resgatar em breve! — Disse ele.
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