Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa romance Capítulo 658

Com um rosto cheio de desculpas, ela começou: "Desculpe, eu por um momento..."

Súbito... Boom!

O elevador caiu instantaneamente até o décimo terceiro andar, e então as portas se abriram. Dois funcionários estavam prestes a falar quando viram Graciele parada no canto, pálida, com os lábios firmemente pressionados um contra o outro.

Bruno a envolveu fortemente em seus braços, mas mesmo assim Graciele sentiu uma dor súbita.

Rapidamente, um calor úmido se espalhou de suas pernas para as calças.

"Graciele, não se mexa, sua bolsa estourou!"

A expressão de Bruno mudou, sentindo a mão que repousava em seu braço apertar firmemente sua carne, as mãos de Graciele estavam pálidas, deixando apenas uma tonalidade óssea visível.

"Eu, eu acho que vou dar à luz."

A bolsa estourou e a dor das contrações começou a se tornar cada vez mais evidente. Graciele respirou fundo e olhou para Bruno com um sorriso: "Não tem problema, eu não estou com medo."

Ela não estava com medo, mas por que havia tanto suor em sua testa, e por que ela estava segurando sua mão com tanta força?

Bruno olhou para Graciele com dor no coração e, inclinando-se, a levantou, não se esquecendo de confortá-la: "Acredite em mim, o fato de a bolsa ter estourado não significa que o parto será imediato, nosso bebê não correrá risco, eu vou te levar ao hospital."

Graciele acenou em meio à dor.

Após aquele calor úmido escorrer, o que restou foi a dor constante das contrações.

Era insuportável respirar durante a dor, mas parecia que ela recuperava suas forças após cada onda.

"Rápido, pegue este elevador, eu vou ligar para o 192!"

"Não precisa, procure o dono do apartamento no décimo quinto andar, diga que sua irmã está em trabalho de parto, peça que eles vão ao hospital."

Seu carro estava no térreo, ele poderia levar Graciele diretamente ao hospital.

"Ok, respire devagar, não estamos no horário de pico, logo chegaremos ao hospital, não tenha medo."

"Hm, eu não estou com medo."

Naquele momento, Graciele se sentiu mais calma. Seu filho estava prestes a nascer, e ela poderia ver seu rostinho. Pelo menos naquele momento, o pai e a mãe da criança, as duas pessoas mais próximas a ele, estavam ao seu lado.

Graciele olhou para o homem ao seu lado, que dirigia com seriedade, e um leve sorriso se formou em seus lábios.

Quando a dor das contrações chegava, parecia que ela conseguia suportar um pouco mais.

O carro estava excepcionalmente silencioso, tão silencioso que cada vez que Graciele respirava mais pesado por causa da dor, era claramente audível.

Após um longo tempo, Graciele ouviu o homem ao seu lado subitamente dizer: "Graciele, eu estou com medo!"

Ele nunca havia sentido tanto medo antes, ele estava realmente assustado!

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