Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa romance Capítulo 618

Porque você nunca sabe, no momento em que o véu é levantado diante dos seus olhos, que tipo de pessoa você verá.

Como ele é fisicamente?

Qual é o seu caráter?

Como ele te trata?

Essas mulheres de antigamente pareciam não saber, mas no momento em que o véu era levantado, todas deveriam ficar emocionadas, não é?

Almira não conseguiu evitar um leve sorriso, ela era mais feliz do que aquelas mulheres, porque, no mínimo, o homem que levantou seu 'véu', ela conhecia tão bem.

A porta do banheiro se abriu e a cabeça de Almira apareceu levemente, ao ver Eliano trocando de roupa no quarto, seu rosto corou novamente.

O olhar dela vagou e finalmente pousou abertamente em Eliano.

Era seu direito, ela naturalmente o usaria.

Eliano pausou o movimento de desabotoar, seus dedos pararam em seu abdômen, revelando uma grande porção de seu peito sensual, e um sorriso começou a se espalhar em seus lábios.

Seus olhares se encontraram, e ele disse em voz baixa: "Minha esposa está me olhando assim, acha que sou um prato delicioso?"

Almira respirou fundo!

Ela precisava se manter calma, não podia se acovardar, Eliano estava apenas a provocando, ela, a legítima esposa que dormia com ele todos os dias, o que haveria de temer?

Eliano queria fazê-la se desesperar com apenas uma frase, assim como o movimento de levantar o véu, não havia nada nisso.

"Eu, eu estava apenas olhando, além disso, sou sua esposa, posso fazer o que quiser com você."

Quando ela não fingia ser forte, Eliano achava que ainda conseguia se conter.

Quando Almira tentava se fazer de valente, ele achava a mulher à sua frente simplesmente adorável.

Seu rosto estava rosado, por causa da timidez, suas mãos constantemente brincavam com a faixa do seu próprio roupão, e seu olhar nervosamente excitado vagava.

Eliano soltou uma risada abafada, ainda há pouco estava tão confiante.

"Reservado? De qualquer forma, sou todo da senhora, não posso escapar do seu alcance. O que a senhora quiser fazer, estou aqui para cooperar."

Eliano agia como se fosse carne na tábua de corte dela, à disposição dela, sem nenhuma intenção de resistir.

Almira puxou o canto da boca querendo chorar; ela até desejava que Eliano resistisse um pouco, assim seria mais fácil para ela agir.

"Eu acho que é melhor nós simplesmente dormirmos!"

Almira baixou a cabeça, engolindo em seco, e no segundo seguinte foi puxada para a cama por Eliano.

O homem riu ao seu ouvido: "Será que a senhora prefere uma fruta forçada?"

Almira: "Haha, uma fruta forçada não é doce."

Eliano: "Se estiver madura o suficiente, será doce!"

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