Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa romance Capítulo 480

Desde que essas ações estivessem em sua posse, quanto mais Eliano expandisse o Grupo Carvalho, mais dinheiro ele ganharia. Era o seu destino, como ele poderia possivelmente assinar?

Mas, não importa o quão ele garantisse, o homem no sofá permanecia imóvel, sem qualquer resposta.

Dante, um pouco ansioso, apressou o vice-presidente, "Vamos, senhor, ouça nosso conselho uma vez e assine logo. Depois, eu jogo mais alguns dardos em você, senão, acho que vai realmente doer!"

Claro, Dante apenas murmurava isso em seu coração. Nivaldo insistia em resistir, logo eles iriam irritar o presidente e tudo ficaria ainda pior para ele.

"Ah, e tem a Almira, eu posso ir pessoalmente pedir desculpas, eu... eu me ajoelho, eu... eu faço uma reverência para ela."

Nivaldo, como se tivesse tido um momento de lucidez, lembrou-se de seu 'feito' do dia anterior.

Uma pena que não durou nem um dia, ele só pensava em se vingar de Almira e desafiar Eliano, sem imaginar como acabaria.

Assim que Nivaldo mencionou 'Almira', Eliano imediatamente reagiu.

Mas a reação não foi a maravilhosa que Nivaldo esperava. Aqueles olhos negros e frios se tornaram ainda mais ameaçadores.

Vendo que a situação estava ruim, Dante rapidamente disse: "Desculpe, Sr. Carvalho."

Eles imediatamente silenciaram Nivaldo e encontraram o selo em seu bolso interno.

Ao pensar na 'origem' desse selo, Dante expressou seu desdém e só então o utilizou com um lenço.

Depois, respeitosamente levou até Eliano, dizendo: "Presidente, o Sr. Carvalho já assinou a transferência de ações. Ele está muito cooperativo e vai nos ajudar a gravar um vídeo de declaração de transferência."

Após dizer isso, lançou um dardo que voou e acertou, com um som de 'thump!', a pessoa no alvo virou os olhos de pavor e desmaiou.

Dante olhou para o dardo que havia acertado o ponto mais alto da cabeça de Nivaldo e suspirou: "Realmente não é tão bom quanto o presidente."

A luz da manhã iluminava a casa, enchendo-a de uma pureza semelhante à do sol.

O homem caminhou com passos pesados, cuidadosamente abrindo a porta do quarto, e o ar fresco de fora fez ele franzir a testa instantaneamente.

A pequena figura na cama estava encolhida sob o cobertor, colocando-se num canto como se fosse uma pequena criatura abandonada.

Eliano se aproximou, fechou a janela do quarto e, com movimentos suaves, subiu na cama, olhando para aquele montinho que nem dava para saber onde era a cabeça, Eliano suspirou, esticou o braço, e com um movimento, puxou a pessoa e o cobertor para seu abraço.

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