Ao ver o homem à sua frente, Nivaldo imediatamente respirou aliviado, sentindo-se mais confiante: “Eliano, o que você está fazendo? Me coloque no chão, se você realmente me machucar, o velho senhor...”
Thud!
Um som surdo, acompanhado por um rugido rouco e desajeitado, dessa vez era como um prego sendo cravado na carne, uma dor verdadeira e intensa por todo o corpo.
Num piscar de olhos, Eliano já tinha mais dois dardos em mãos, não muito longos, mas certamente o suficiente para causar uma dor excruciante.
O homem, com os olhos levemente baixos, movia-se com uma arrogância selvagem e preguiçosa, mas seu olhar era sereno, e sua voz, agradavelmente rica e suave como um fino vinho: “E se eu te machucasse, o que você faria?”
Nivaldo já estava suando frio de dor com o dardo que o atingira de surpresa na coxa, respirou fundo antes de dizer: “Eliano, somos uma família, sempre fomos uma família.”
“Uma família? Desde quando?”
O homem finalmente levanta o olhar, aqueles olhos negros profundos e intensos, irradiando uma ferocidade sedenta de sangue.
Nivaldo sentiu um calafrio, sabendo muito bem que Eliano estava verdadeiramente irado desta vez.
Seu irmão, antes tão gentil e justo, tinha sido decidido e implacável nos negócios, e até tinha mantido uma certa afeição por ele, não chegando ao ponto de expulsá-lo completamente.
A meia-ano de coma de Eliano fez com que Nivaldo quase esquecesse quão afiado era esse leão feroz.
Agora que o leão despertou, ele ainda tentava arrancar seus dentes.
Eliano acordado, a gentileza recente talvez tenha feito ele esquecer como é um leão enfurecido.
“Não, sempre fomos uma família, Eliano, me perdoe, eu errei...”
Se ele não se submeter agora, talvez Eliano realmente o mate aqui.
Este lugar é a villa onde a família Carvalho faz suas homenagens aos ancestrais. Gustavo Carvalho, sendo um filho ilegítimo do velho senhor, também não tinha o direito de estar aqui. Sem conquistar o poder nas mãos de Eliano, mesmo na morte, eles não teriam o direito de entrar no cemitério ancestral da família Carvalho.
Foi apenas no ano passado que ele ganhou o direito de acompanhar o velho senhor ao Cemitério da Vida, assegurando sua posição como neto da família Carvalho, pois no ano passado, Eliano estava acamado, potencialmente um vegetativo para sempre.
Nivaldo pensou que finalmente teria sua reviravolta, mas acabou sendo completamente arruinado.
“Sr. Carvalho, é melhor você assinar agora.”
Com o presidente indiferente, Dante teve que cumprir seu dever.
Nivaldo jogou a caneta, balançando a cabeça: “Eu não vou assinar, eu não vou assinar, essas ações foram dadas pelo velho senhor, ninguém pode tirá-las de mim, Eliano, me dê uma chance desta vez, eu realmente não vou te desafiar novamente, eu só quero os dividendos anuais, mesmo que você me faça sair da empresa, tudo bem.”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa
Não tem final que decepção....nota 0 (zero)...
História prolongada desnecessariamente,,,,acabando com o prazer do leitor e até do próprio autor,lamentável!!!!...
Nossa eu gostaria muito que liberasse os capítulos. A história é boa, mas não postaram nenhum novo capítulo 😢...
Acabou há história será?...
Nunca mais atualizou que triste...
Solta mais capítulo...