Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1967

Juliana não voltou para casa nem foi ao jardim depois de deixar o filho na escola. Ela queria ficar sozinha para decidir se deveria terminar o casamento. Parece improvável que o nosso casamento continue como antes. A decepção tomava conta de seu ser.

“Oh, meu Deus, Juliana! Quando voltou?”

“Sim, já faz tanto tempo! Sentimos a sua falta!”

De repente, um grupo de mulheres se aproximou dela. Eram as suas colegas do supermercado.

“Por que não estão no trabalho? Estão relaxando de novo?”, Juliana se recompôs e sorriu.

“O que você quer dizer com ‘relaxar’? Vamos visitar Fabiana hoje. Quer vir junto?”

Ela ainda está hospitalizada? “Conte comigo”, Juliana respondeu.

Fazia tempo que o grupo não se via, então elas foram conversando e rindo para o hospital.

“Ah, certo, como você e o Sr. Norton estão? Você tem muita sorte de pegar um cara rico como ele!”

“Sim, ele nunca desistiu de encontrar você, mesmo quando ficou sumida por tanto tempo...”

O constrangimento era evidente no rosto de Juliana, mas ela tentou esboçar um sorriso. Podemos terminar em breve. “Bem, chega! Como a minha vida amorosa está relacionada à Fabiana? Se vocês fizerem outra pergunta pessoal, vou voltar a trabalhar no mercado e irritar todas vocês todos os dias!”

“Isso seria bom! Você não tem ideia do quanto sentimos a sua falta!”

Todas riram da ideia.

Um cheiro metálico de antisséptico tomava conta do ar do hospital. Os corredores estavam superlotados de pacientes, e médicos e enfermeiras entravam e saíam constantemente das enfermarias ou das salas de cirurgia. Com a mudança do clima, mais pessoas estavam se sentindo indispostas.

Tenho que descobrir quem está por trás disso. Juliana cerrou os punhos, olhando com determinação para Fabiana. Tenho que garantir que a justiça seja feita! Deve ser obra de Gabriela. Aquela bruxa maliciosa! Como pode abrigar tanto ódio para colocar as mãos em uma vida inocente?

“A mãe dela chegará daqui a pouco. Devemos lhe dar prioridade. Não é fácil para a mãe nos ver chorando o tempo todo. Por isso, estamos saindo à francesa.”

É compreensível. Todos os pais amam os filhos. Dado o estado atual de Fabiana, os seus pais devem estar desconsolados. Aposto que nem sabem o que realmente aconteceu com a filha.

A colega segurou o braço de Juliana e a conduziu gentilmente para fora da enfermaria. “Vamos.”

“Oh, meu Deus!”, alguém gritou de repente.

Juliana sentiu um calafrio na espinha. O que ela está fazendo aqui? Ela lentamente se virou, temendo ver quem estava atrás dela.

“O que você está fazendo no hospital?”, Gabriela se aproximou com desdém e com os punhos cerrados. Aposto que não esperava que Lucas passasse a noite inteira cuidando de mim aqui antes de ir para a sua casa. “Quem é essa pessoa pomposa?”

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