Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1895

“Filho? Você tem um filho? Que pena! Mas está tudo bem. Posso bancar você e o menino!”

Juliana cerrou os punhos. Ela estava queimando de raiva, mas não queria perder tempo com ele. Então ela o empurrou para o banheiro com toda a força, e voltou para a mesa.

“Por que demorou tanto? Está tudo bem?”, Daiane perguntou.

“Estou bem. Acabei de encontrar um cara estranho.”

Enquanto isso, o homem no banheiro estava encostado na parede, precisando de força para se levantar e caminhar até a recepção. “O que há de errado com vocês? Apressem-se e encontrem aquela mulher! Senão, vou destruir este lugar!”

O gerente correu e abaixou a cabeça humildemente enquanto o careca o repreendia. “Senhor, por favor, acalme-se. Sempre há espaço para discussão.”

“O que há para discutir? Entregue-a agora mesmo e deixarei este assunto de lado. Se não o fizer, não há mais nada para discutir!”

“Mãe, o que é todo esse barulho?”, o menino perguntou com curiosidade.

Juliana ouviu atentamente e logo percebeu o que estava acontecendo. Parece que o bêbado está fazendo cena novamente.

“Eu fiz isso. Sou a responsável”, Juliana disse, surgindo na frente do homem.

“É ela! Levem essa mulher embora”, o bêbado ordenou.

Alguns subordinados correram e agarraram o braço de Juliana.

“Soltem-me! O que pensam que estão fazendo?”, Juliana esbravejou enquanto lutava para se livrar.

“Solte a minha mãe!”, Lucius gritou, correndo até eles.

[Plaft!] Alguém deu um tapa impiedoso no rosto do garoto, fazendo-o cair no chão.

Os olhos da criança pareciam vidrados.

As mulheres recuaram instantaneamente. Fabiana estava escondida em um canto, sorrindo de satisfação ao testemunhar tudo. Nossa! Juliana... Cadê a sua bravura? Quero ver como você vai sair dessa agora!

O careca se virou e examinou a senhora da cabeça aos pés, mostrando desrespeito e discriminação.

“Você é um bastardo desgraçado? Os seus pais não lhe ensinaram princípios morais básicos?”, a senhora o insultou em voz alta.

Essas palavras deixaram todos boquiabertos, pois sabiam que, apesar de ser relativamente desconhecida, ela ainda era uma figura respeitada na aldeia.

“Acha mesmo que pode me intimidar? Você não passa de uma velha bruxa!”, o careca rosnou e cuspiu no chão.

Daiane ficou furiosa. Que homem desrespeitoso! “Prometo que você morrerá hoje se a levar embora.”

Juliana ficou atordoada enquanto os espectadores se engasgavam. Afinal, Daiane raramente se levantava para lutar, mas quando o fazia, era o mesmo que o fogo do inferno.

O careca se virou para Daiane e zombou dela enquanto caminhava em sua direção. Apesar da aura ameaçadora e olhar frio do homem, a senhora permaneceu imperturbável, com o queixo erguido.