Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1894

Algo sério deve ter acontecido para Cauã ligar repetidas vezes. Lucas olhou para todos e saiu para atender.

“Lucas, aquele homem está sendo irracional. Ele insistiu em encontrá-lo esta noite.”

Desviando o olhar, ele deu um soco na parede, frustrado. Por que agora? “Não podemos adiar para amanhã?”

“Ele insiste em se encontrar esta noite. Avisou que esta é a única chance que temos.”

“Mãe, o que há de errado com o papai?”

Juliana parou por um momento, mas rapidamente recuperou a compostura. “O seu pai está um pouco ocupado.”

Para distraí-lo, ela pegou algumas guloseimas para o menino, que não tirava os olhos da cadeira vazia onde o pai havia sentado. “Ele tem que ir embora hoje à noite?”

Estava claro que a criança não queria se separar do pai.

“Talvez, mas não se preocupe. Ele voltará para brincar com você assim que terminar o trabalho.”

Como esperado, o garotinho se animou imediatamente.

Lucas então desligou a chamada e voltou para a mesa, sem disfarçar a sua preocupação.

Daiane quebrou o silêncio. “Sr. Norton, se houver algo urgente para resolver no escritório, sinta-se à vontade para ir.”

Como a conversa ao telefone durou muito tempo, imaginava-se que algo grave devia ter acontecido.

Lucas se virou para Juliana e Lucius.

“Tudo bem, pai. Basta fazer o que precisa. A mamãe disse que você vai voltar assim que terminar de trabalhar.”

Lucas sorriu ao ver a compreensão do menino. Depois, trocou algumas gentilezas com eles e saiu do restaurante, deixando os três lá em completo silêncio.

Em seguida, encerraram a ligação, mas Juliana estava se sentindo desconfortável com a ida de Lucas. O seu coração estava acelerado. Devo estar fantasiando coisas.

Notando o estado de embriaguez do homem, Juliana respirou fundo, tentando evitar discutir com ele. “Desculpe, por favor! Tenha cuidado.”

Ela ajudou o homem a se levantar, e planejou sair imediatamente, mas o homem a empurrou e a prendeu contra a parede.

“O que você está fazendo?” Não o reconheço e não creio que seja desta aldeia.

“Você me fez tropeçar e acha que pode se safar assim?”, o homem esbravejou, aproximando-se cada vez mais dela.

Enquanto o homem a encarava, parecendo inofensivo, também sorria maliciosamente.

“Senhor, estamos em público.”

“E daí? É uma honra para uma aldeia isolada como a sua receber um convidado como eu. Pelo menos, esta viagem não é um desperdício. Quem imaginaria que um lugar como este teria uma mulher tão bonita?”

Juliana ficou tentada a esbofeteá-lo ao ouvir as suas palavras repulsivas. “Com licença! O meu filho está me esperando. Tenho que ir.”

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