Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1771

As paredes extremamente brancas e o chão cinza contrastavam com os ternos pretos dos acionistas, que se amontoavam na sala ao redor da grande mesa de reunião.

Lucas puxou uma cadeira e se sentou. Todos ao redor abriram as suas pastas e pegaram as suas canetas para iniciar os trabalhos. “Acredito que todos já viram as últimas notícias sobre a empresa. O Grupo Alpire novamente nos atacou bem debaixo dos nossos narizes. Somando-se aos incidentes anteriores, as nossas perdas acumuladas cresceram enormemente. Já declarei que não deixarei a história se repetir. Por isso, diante do que aconteceu hoje, gostaria de pedir desculpas a todos.”

Um acionista de cabelos brancos, sentado ao lado de Lucas, perguntou: “Espere! Mesmo que não tenhamos conseguido impedir os ataques, você não acha que nos deve explicações sobre o quanto sabe sobre o Grupo?”

Não se esquivando de suas responsabilidades, Lucas rebateu: “Na verdade, nunca conheci o presidente do Grupo Alpire. De acordo com o meu conhecimento, o objetivo deles é adquirir a nossa empresa. No entanto, tive um encontro com o chefe de finanças e, embora não estivesse disposto a divulgar os segredos por trás da aquisição, ele afirmou que o Grupo Alpire pretende adquirir a empresa por completo. Este homem é a nossa única fonte de informações.”

“Neste caso, por que você não o traz para que todos possam conversar com ele?”, o mesmo acionista pressionou.

“Quando descobri o que aconteceu hoje de manhã, ele foi a primeira pessoa em quem pensei. Tentei ligar para ele, mas não tive resposta. Além disso, ninguém sabe do seu paradeiro.”

O acionista zombou de Lucas. “Já que você não sabe onde ele está, por que ele foi citado aqui? Está tentando fugir de sua responsabilidade e esconder a verdade de nós?”

Outro acionista veterano acrescentou: “Isso mesmo! Já que não consegue entrar em contato com o seu informante, como saberemos se você está dizendo a verdade?”

Tais palavras deixaram a sala mais tensa. Se Lucas não conseguisse resolver o problema no prazo estipulado, ele seria destituído do cargo.

“Isso mesmo! Se você não pode fazer isso, deixe outra pessoa assumir.”

Com risinhos diabólicos, cada um se pronunciou, mostrando as suas verdadeiras faces.

Lucas pigarreou para impor um pouco de respeito na sala e iniciar o seu discurso. “Tudo bem. Três meses! Depois de três meses, darei a todos uma resposta satisfatória.”