Ângela sorriu e disse: "Vão brincar, que eu vou preparar um lanchinho para vocês."
Ramalho seguiu Galeno correndo para o escritório.
Duas pequenas chinchilas, sob o efeito da hipnose de Galeno, corriam sem parar na sua roda de exercícios.
Com um estalar de dedos de Galeno, elas pararam abruptamente, ficaram paradas, atordoadas, por um bom tempo até que finalmente recuperaram os sentidos e correram para dentro de sua casinha, esquecendo completamente o que havia acontecido.
"Demais!" - Ramalho levantou o polegar em aprovação, hesitou um momento e então sussurrou: "Galeno, decidi, vou lançar o Selo da Morte em Leila para que a Morte a leve!"
"Ótimo." - Galeno assentiu, ele já havia pensado nisso antes: "Ouvi dizer que ela vai ao Restaurante Vitória para o chá da tarde todos os dias. Vamos encontrá-la lá."
"Hmm." - Ramalho deu um tapinha na mão de Galeno, concordando que, se a Morte levasse Leila, a malvada, Anjo estaria a salvo.
No dia seguinte, os dois foram ao Restaurante Vitória.
Ramalho pediu dois chás da tarde e sentou-se para comer com Galeno.
Logo depois, Leila chegou, usando uma máscara, e sentou-se em um compartimento separado.
Antes, ela sempre se sentava perto da janela, mas agora, com o rosto ainda machucado, tinha de se esconder naquele canto.
Ela odiava Ângela profundamente e sonhava em matá-la.
Ela trocou um olhar com Galeno e os dois se levantaram e foram em direção ao compartimento.
"Tia, que surpresa encontrá-la aqui!"
"Prima, já que você também veio, vamos... tomar um chá da tarde juntos?"
Sem esperar pela resposta de Leila, as duas se sentaram ao lado dela.
Leila queria morrer; ela não queria tomar o chá da tarde com aqueles dois, ela só queria ficar sozinha.
"Voltem para seus lugares, não me incomodem.
Ramalho fez uma careta: "Você costumava... sempre nos seguir e atrapalhar a nossa diversão, lembra?"
Galeno concordou incessantemente: "Sim, sempre que saíamos de férias, você tinha que atrapalhar e impedir que nos divertíssemos".
Leila estava furiosa, só de ver o filho de Ângela ela sentia um ódio profundo.
"Você veio aqui só para me irritar?"
Depois de terminar seu chá da tarde, Leila saiu. Ramalho e Galeno também saíram.
Durante todo o dia, os dois esperaram por notícias de que Leila havia sido castigada.
Antes de ir para a cama, Galeno não resistiu e ligou para Nilo em segredo.
"Nilo, o que o tio Felipe está fazendo?".
"Papai está no escritório, trabalhando." - disse Nilo.
"Ele não recebeu nenhum telefonema?"
"Não, por quê?" - Perguntou Nilo, confuso.
"Nada não, vou dormir, amanhã a gente conversa." - Galeno desligou o telefone, desapontado, e se deitou na cama.
No dia seguinte, ainda não havia notícias da punição de Leila.
Galeno foi até a mansão de Ramalho, com uma expressão de desânimo.
"Tio, o Selo da Morte falhou?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado, Não Soltar!
Estou no capítulo 806, manda mais...
Por que o escritório não nos dá uma resposta?...
Eu estava no capítulo 723, e agora não aparece mais, voltou para o 324. Já comprei muitos capítulos no Bee, não posso gastar mais. O suporte consegue me ajudar!...
Achei o capítulo q estava 723 e baixou tudo isso....
Eu estava no capítulo q a Ângela estava descobrindo sobre a Leila, q ela perguntou para Felipe se Angela tinha dado veneno para ela. Acho q era o capítulo 713 ou 720 algo assim...
Porm que vc não coloca no capítulo q estava antes, agora não lembro no q estava mas acho q era no 813, voltou muito para trás, já ficou sem graça, vou ter q parar de ler, que chato....
Estou no começo do livro ainda, acho que falta um pouco de romantismo, os pais dos gêmeos só brigam? Fica meio cansativo; ela devia ser mais inteligente e tentar conquistar o homem, mas só o espanta?....
Eu estava na.pagina 20 e agora voltou para a 9....
Ué o que está acontecendo? Voltou para trás a história?...
Agora deram pra repetir capítulos iniciais?! Que falta de respeitoco.os leitores!...