Ramalho esboçou um leve sorriso em seus lábios, revelando um ar de mistério: "Embora Zito seja um verdadeiro mestre do disfarce, capaz de mudar sua aparência à vontade, ele tem... uma fraqueza."
"Qual é o ponto fraco dele?" - Todos perguntaram quase em uníssono.
Ramalho explicou com seriedade: "Ele é alérgico à prata. Basta um arranhão com um objeto de prata em sua pele... um simples toque, e ele imediatamente desenvolve uma erupção cutânea".
É muito raro encontrar alguém alérgico à prata, embora algumas pessoas sejam alérgicas ao níquel.
Galeno fez uma careta: "Ele não é um vampiro, é? É que os vampiros têm medo de prata."
Ângela riu: "Querida, os vampiros não existem em nosso mundo. A ideia de vampiros, na verdade, vem de pessoas com porfiria."
"E ele sofre de porfiria?" - perguntou Galeno.
"Não sei" - respondeu Ângela, acariciando a cabeça dele. Zito era como uma sombra que se esconde nas profundezas da terra; até aquele momento, além da descrição de Ramalho, nada mais se sabia sobre ele.
Felipe, ouvindo a conversa, acariciou seu queixo pensativamente.
Se Zito fosse realmente o irmão gêmeo de Ramalho, Íris poderia facilmente substituir um pelo outro, deixando Zito, ambicioso como era, assumir sua verdadeira herança.
Por que ela se incomodaria tanto com Ramalho?
Se não o fez, só poderia significar que, ou Zito não era o gêmeo de Ramalho, ou ele tinha algum segredo sombrio, algo muito mais grave do que qualquer coisa que acometesse Ramalho.
Assim, ele permaneceria como a sombra de Ramalho, escondido atrás dele.
O segurança trouxe o ingrediente que Ramalho precisava e ele rapidamente preparou o pesticida. Depois de diluí-lo, entregou-o aos seguranças para pulverizar no quintal e no jardim.
Ângela deu um tapinha no ombro de Ramalho: "Para cada malandro existe um malandro e meio. Eu acredito que você vai conseguir derrotar o Zito, porque o mal nunca vence o bem."
"Ramalho, você ouviu falar de uma superbactéria muito perigosa da floresta amazônica, que requer injeções de antibióticos todos os meses para ser contida?"
Já que a superbactéria foi descoberta por Zito, era provável que Ramalho também soubesse sobre ela.
Com um olhar sombrio, Ramalho a encarou: "Anjo, você não está falando da Medusa, está? Uns dias atrás, o primo também... também me perguntou sobre isso."
O quê? Felipe também perguntou?
De repente, ela teve uma sensação ruim.
"Sim, Medusa. Ele pode ser completamente eliminado? Não permanecerá no corpo como aquele fungo, não é?"
Ramalho balançou a cabeça: "Não, as bactérias são diferentes dos fungos... não é a mesma coisa."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado, Não Soltar!
Estou no capítulo 806, manda mais...
Por que o escritório não nos dá uma resposta?...
Eu estava no capítulo 723, e agora não aparece mais, voltou para o 324. Já comprei muitos capítulos no Bee, não posso gastar mais. O suporte consegue me ajudar!...
Achei o capítulo q estava 723 e baixou tudo isso....
Eu estava no capítulo q a Ângela estava descobrindo sobre a Leila, q ela perguntou para Felipe se Angela tinha dado veneno para ela. Acho q era o capítulo 713 ou 720 algo assim...
Porm que vc não coloca no capítulo q estava antes, agora não lembro no q estava mas acho q era no 813, voltou muito para trás, já ficou sem graça, vou ter q parar de ler, que chato....
Estou no começo do livro ainda, acho que falta um pouco de romantismo, os pais dos gêmeos só brigam? Fica meio cansativo; ela devia ser mais inteligente e tentar conquistar o homem, mas só o espanta?....
Eu estava na.pagina 20 e agora voltou para a 9....
Ué o que está acontecendo? Voltou para trás a história?...
Agora deram pra repetir capítulos iniciais?! Que falta de respeitoco.os leitores!...