"Eu queria uma mulher que, não importa o que eu fizesse ou como a tratasse, fosse sempre submissa e devotada a mim. Se você não consegue ser assim, não espere se tornar a oficial, contente-se em ser minha amante."
"Está muito claro para mim o que você está tramando. Quando seu filho nascer, vou declarar na família Martins que ele não terá direito à herança. Não importa se é legítimo ou ilegítimo, nenhum filho seu vai herdar."
Cada palavra dele era como um raio em céu claro, atingindo cruelmente o topo da cabeça de Leila, deixando-a atordoada e tremendo, com cada nervo se contorcendo.
Ela se sentia como uma cebola sendo impiedosamente cortada por ele, revelando o coração negro por dentro.
"Por que você está fazendo isso comigo? Você certamente vai se arrepender dessa decisão."
"Quem vai se arrepender é você, esperando usar AK como seu apoio, achando que tudo vai sair conforme o planejado."
Felipe deixou essas palavras frias pairando no ar e entrou no quarto, deixando a mulher atônita e paralisada, com os lábios pálidos.
Deise também voltou, balançando os quadris esguios e caminhando direto para a porta do quarto de Felipe.
Ao ver Leila, Deise riu sarcasticamente: "Você foi rejeitada? Que pena".
Leila, cerrando os dentes, disse: "Cala a boca, eu acabei de sair do quarto do Felipe, estou indo para o meu quarto agora, estamos bem. O Felipe até fez uma sessão de música para o bebê".
"Ah?" - Deise levantou uma sobrancelha: "Então é melhor você descansar um pouco. Hoje à noite, eu cuidarei bem do Felipe, não se preocupe."
Ela pegou o cartão do quarto e estava prestes a abrir a porta quando os olhos de Leila se arregalaram.
"Como é que você tem o cartão do quarto do Felipe?"
"Ele me deu, é claro." - Deise entrou e fechou a porta com um clique.
Leila sentiu vontade de morrer.
Poderia até haver uma grande disputa entre pai e filho por ela.
"Quando uma mulher está grávida, é quando os homens são mais propensos a trair. Isso é inevitável, agora que sua figura mudou e você tem manchas no rosto, como ele poderia não procurar outras mulheres? Você só pode suportar e tentar recuperá-lo depois que o bebê nascer."
Leila, pensando na indiferença de Felipe, sentia um frio no coração.
"Eu sacrifiquei minha figura e beleza para engravidar e ter um filho para ele, por que ele deveria me tratar assim?"
Ela não se conformava, estava indignada e magoada, esquecendo completamente como havia conseguido a criança.
Furiosa, ela se aproximou de Ângela.
"Não é porque Deise está aqui que você se sente ameaçada e decidiu se vestir de forma tão provocante, não é?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado, Não Soltar!
Estou no capítulo 806, manda mais...
Por que o escritório não nos dá uma resposta?...
Eu estava no capítulo 723, e agora não aparece mais, voltou para o 324. Já comprei muitos capítulos no Bee, não posso gastar mais. O suporte consegue me ajudar!...
Achei o capítulo q estava 723 e baixou tudo isso....
Eu estava no capítulo q a Ângela estava descobrindo sobre a Leila, q ela perguntou para Felipe se Angela tinha dado veneno para ela. Acho q era o capítulo 713 ou 720 algo assim...
Porm que vc não coloca no capítulo q estava antes, agora não lembro no q estava mas acho q era no 813, voltou muito para trás, já ficou sem graça, vou ter q parar de ler, que chato....
Estou no começo do livro ainda, acho que falta um pouco de romantismo, os pais dos gêmeos só brigam? Fica meio cansativo; ela devia ser mais inteligente e tentar conquistar o homem, mas só o espanta?....
Eu estava na.pagina 20 e agora voltou para a 9....
Ué o que está acontecendo? Voltou para trás a história?...
Agora deram pra repetir capítulos iniciais?! Que falta de respeitoco.os leitores!...