"Hum, eu sei." - Ramalho fungou, e seu humor melhorou consideravelmente.
Ângela lhe deu um tapinha no ombro: "Tudo bem, não fique triste, vá brincar com o Galeno".
Ramalho secou as lágrimas, segurou um pirulito e saiu pulando alegremente.
Afinal de contas, ele ainda era uma criança de oito anos. Seus sentimentos mudavam tão rapidamente quanto surgiam.
Naquele momento, Felipe entrou no quarto de Íris.
"Você está se sentindo bem? Se algo não estiver bem, chame o médico imediatamente."
Íris deu de ombros: "Acabei de tomar meu remédio, estou bem por enquanto".
Felipe serviu um copo de suco para ela: "Você assustou nosso primo hoje, ele chorou muito até conseguirmos acalmá-lo. Ele é apenas um menino, por que você não o faz? Ele é apenas um garoto, por que assustá-lo assim?"
Íris massageou as têmporas, aparentemente com uma forte dor de cabeça.
"Eu não o assustei, ele não tem tomado a medicação e suas alucinações estão piorando."
Felipe disse casualmente: "Mas não é apenas uma questão de alucinações, você disse que ele matou o próprio animal de estimação. Como ele pode suportar isso?"
Íris suspirou: "É a verdade. Desde que bateu a cabeça, ele começou a agir de forma estranha, às vezes parecendo ser outra pessoa, sem saber o que fez e tendo alucinações que descrevem pessoas e cenas horríveis. Meu irmão queria interná-lo, mas eu não queria que ele ficasse com pessoas loucas, então o trouxe para mim para que eu cuidasse dele e, com muito esforço, sua condição melhorou um pouco."
Felipe olhou para ela com olhos que gradualmente escureceram, como se invadidos pelo crepúsculo.
"De qualquer forma, não se deve falar coisas assim para ele. Até um adulto teria dificuldade para lidar com palavras tão aterrorizantes, quanto mais uma criança. Se a senhora acha que ele está doente, deveria saber que essa doença não pode ser estimulada. Ele tem estado bem aqui em Cidade Mar, talvez não seja adequado para a vida em Cidade Estrela. De agora em diante, vamos mantê-lo em Cidade Mar, eu cuidarei dele, a senhora não precisa se preocupar."
Íris mostrou uma expressão triste.
Eles provavelmente estavam procurando um lugar deserto para um encontro íntimo.
Ela queria pegá-los no ato, para acabar com Deise completamente.
Depois de duas horas de viagem, eles pararam em frente a um shopping center.
Deise saiu do carro usando óculos escuros e uma máscara.
Sozinha.
Leila estremeceu, saiu correndo do carro e correu até o carro de Deise, dando uma olhada no interior.
Além do motorista, não havia mais ninguém.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado, Não Soltar!
Estou no capítulo 806, manda mais...
Por que o escritório não nos dá uma resposta?...
Eu estava no capítulo 723, e agora não aparece mais, voltou para o 324. Já comprei muitos capítulos no Bee, não posso gastar mais. O suporte consegue me ajudar!...
Achei o capítulo q estava 723 e baixou tudo isso....
Eu estava no capítulo q a Ângela estava descobrindo sobre a Leila, q ela perguntou para Felipe se Angela tinha dado veneno para ela. Acho q era o capítulo 713 ou 720 algo assim...
Porm que vc não coloca no capítulo q estava antes, agora não lembro no q estava mas acho q era no 813, voltou muito para trás, já ficou sem graça, vou ter q parar de ler, que chato....
Estou no começo do livro ainda, acho que falta um pouco de romantismo, os pais dos gêmeos só brigam? Fica meio cansativo; ela devia ser mais inteligente e tentar conquistar o homem, mas só o espanta?....
Eu estava na.pagina 20 e agora voltou para a 9....
Ué o que está acontecendo? Voltou para trás a história?...
Agora deram pra repetir capítulos iniciais?! Que falta de respeitoco.os leitores!...