Destino Cruzado, Não Soltar! romance Capítulo 606

Ao meio-dia, todos desceram a montanha.

O médico da família da Leila chegou às pressas, examinou suas feridas, desinfetou, aplicou anti-inflamatórios e analgésicos.

O ferimento em seu pescoço havia piorado, mas felizmente não era obra do temido Rei Veneno, caso contrário, suas chances seriam mínimas.

Leila estava furiosa, certa de que Ângela havia se vingado dela por tê-la mordido por um inseto venenoso.

Ela foi até Ângela e, com os dentes cerrados, disse: "Eu sei que foi você, você mandou o segurança me enganar para que eu entrasse no caminho cheio desses insetos venenosos. Você é tão traiçoeira".

Ângela sentiu como se uma acusação infundada tivesse caído sobre ela.

"Você está delirando? Foi você quem andou sem rumo e foi picada por um inseto e ainda está me culpando?"

"Se não fosse por seu segurança ter me enganado, eu nunca teria ido por esse caminho." - Leila estava furiosa.

Ângela riu sarcasticamente.

"Se eu tivesse tanto poder para contratar um segurança, não deixaria apenas um inseto insignificante picar você. Se você fosse ser picada, estaria na UTI, assim como eu!"

Leila ficou pálida, sentindo-se culpada.

"O que o fato de você estar na UTI tem a ver comigo?"

Leila a encarou com frieza: "A justiça divina é infalível e sempre alcança os perversos. Esses insetos picaram você e não os outros, talvez seja a punição do céu por suas más ações. Se você continuar assim, da próxima vez não serão apenas insetos".

Um músculo do rosto de Leila se contraiu violentamente.

"Eu não fiz nada, não espalhe mentiras sobre mim."

"Não pense que eu não percebi que você estava sonâmbula ontem. Essa história de maldição é apenas uma desculpa. Não se esqueça de que tenho provas de que você é membro da organização sombria. Se eu cair, você cairá comigo" - Ângela ameaçou, palavra por palavra.

O rosto de Leila passou de verde para branco.

"Se Felipe descobrir como você me incriminou, ele não vai perdoar você."

Quando viram Leila, Galeno correu até ela.

"Tia, seu pescoço está inchado, você precisa ir para o hospital rapidamente. Se o veneno do inseto afetar a menina que está em sua barriga, vai ser um problema."

Leila murmurou em seu íntimo, um cachorro que late não morde.

"É um garotinho, não uma garotinha."

Galeno fez uma careta para ela: "É uma criancinha, pode apostar? Nós, crianças, podemos nos comunicar telepaticamente, ela me disse isso".

Leila pensou que só podia ser a maldição diária de Ângela, ouvida pelo menino, que a fazia acreditar que havia uma menina em sua barriga.

"Galeno, crianças não devem mentir, senão não crescem e podem morrer cedo."

Galeno encheu suas bochechas: "Malvada, você está me amaldiçoando, vou contar para o tio Felipe."

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