Leila entrou na barraca, com o coração tomado por ondas tumultuosas de emoção.
Felipe claramente não a via como esposa, sempre a mantendo à distância. Em seu coração, Ângela era a verdadeira companheira.
Se as coisas continuassem assim, o sonho de Leila de se tornar a matriarca parecia cada vez mais distante.
Ela precisava encontrar uma maneira de superar suas desvantagens.
A noite foi ficando cada vez mais densa.
O acampamento estava silencioso, com apenas alguns guardas de segurança se revezando na vigília noturna.
Ângela, que não conseguia dormir, saiu de sua barraca e sentou-se em um terreno aberto para observar as estrelas.
Felipe também apareceu para fazer companhia à esposa.
Ângela olhou para ele e perguntou: "Você também não consegue dormir?"
Ele lhe deu um sorriso malicioso e sussurrou em seu ouvido: "Se você estivesse ao meu lado, eu dormiria rapidinho".
Ela revirou os olhos e respondeu: "Senhor Martins, talvez seja melhor mantermos nossa distância e agirmos com decoro, não acha?"
Felipe franziu a testa ligeiramente: "Você está falando sério?"
Ela deu de ombros, indiferente: "Não, eu simplesmente perdi o interesse em você."
Um toque de irritação surgiu em seus olhos: "Se um dia eu morrer de raiva, espero que você não se arrependa."
Ela ficou sem palavras: "Como você pôde morrer de raiva? Se alguém aqui vai acabar assim, serei eu".
Como um verdadeiro demônio, ele satisfazia os outros enquanto restringia a liberdade dela, um mestre da duplicidade.
Um dia, ela poderia sucumbir à depressão.
Ele a encarou intensamente: "Vamos evitar brigas, certo?"
"Você deveria passar mais tempo com sua atual esposa e parar de incomodar sua ex."
Leila mostrou um olhar de terror e se encolheu, tremendo: "Começou de novo! Eles fizeram de propósito, sabendo que eu queria sair da AK, eles me amaldiçoaram como punição."
Chorando, ela se agarrou às pernas de Felipe: "Felipe, estou com muito medo. Eu realmente quero sair da AK, mas eles não me deixam ir. Você tem que me salvar".
Felipe olhou para ela sombriamente, com os olhos penetrantes.
Ele soltou as mãos dela e pediu aos seguranças que a levassem de volta para a tenda.
Ângela pegou a faca de frutas do chão, seus olhos escureceram em pensamento.
Leila sabia que era amaldiçoada e que poderia ter sonambulismo a qualquer momento, e ainda assim ousava dormir com uma faca de frutas? Sua audácia era demais.
"Ela não era sonâmbula e usava maquiagem antes? Agora ela evoluiu para um sonambulismo homicida e eu sou o alvo?"
Um brilho sinistro cruzou os olhos de Felipe.
"Volte para a barraca. Vou ver o que está acontecendo" - disse ele.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado, Não Soltar!
Estou no capítulo 806, manda mais...
Por que o escritório não nos dá uma resposta?...
Eu estava no capítulo 723, e agora não aparece mais, voltou para o 324. Já comprei muitos capítulos no Bee, não posso gastar mais. O suporte consegue me ajudar!...
Achei o capítulo q estava 723 e baixou tudo isso....
Eu estava no capítulo q a Ângela estava descobrindo sobre a Leila, q ela perguntou para Felipe se Angela tinha dado veneno para ela. Acho q era o capítulo 713 ou 720 algo assim...
Porm que vc não coloca no capítulo q estava antes, agora não lembro no q estava mas acho q era no 813, voltou muito para trás, já ficou sem graça, vou ter q parar de ler, que chato....
Estou no começo do livro ainda, acho que falta um pouco de romantismo, os pais dos gêmeos só brigam? Fica meio cansativo; ela devia ser mais inteligente e tentar conquistar o homem, mas só o espanta?....
Eu estava na.pagina 20 e agora voltou para a 9....
Ué o que está acontecendo? Voltou para trás a história?...
Agora deram pra repetir capítulos iniciais?! Que falta de respeitoco.os leitores!...