Jonathan confiava no sexto sentido do irmão.
Os dois guardavam um segredo, e nem mesmo sua mãe sabia.
Jonathan era um hacker de primeira linha, mas Eduardo era ainda mais extraordinário. Seu sexto sentido possuía uma precisão excepcional. Por exemplo, se estivessem caminhando na rua e alguém jogasse algo da janela de um prédio, seria capaz de sentir.
A parte mais surpreendente era que sua percepção incluía sorte.
Jonathan ainda se lembrava; na época deviam ter dois ou três anos. Sua mãe os levou a uma casa lotérica e Eduardo se recusou a sair de lá.
Ela lhe perguntou o que queria, e seu irmão, em vez de responder, pegou alguns bilhetes. Para surpresa deles, um dos bilhetes era premiado, mas, para ela, foi questão de sorte, e não havia garantias.
Além disso, seria arriscado se adultos descobrissem as habilidades de percepção de Eduardo, então seu irmão o aconselhou a agir como uma criança normal, e a não usar seu sexto sentido.
“Mamãe voltou?”, perguntou-lhe.
“Ainda não.”
Diante da resposta, o menino ficou em silêncio, pensando, antes de dizer: “Nathaniel é um homem mal-humorado. Se estiver com medo, posso pedir ao velho Sr. Sinclair para ir te buscar.”
“Fala sério, Jon! Não tenho medo. Acho fascinante, você não? Quer se juntar à diversão?”, disse, moldando em sua mente as maldades que faria.
Jonathan não mostrou interesse. “Bobão, estou viajando. Como vou chegar aí?”
Eduardo lembrou-se então, e a sensação de perda tomou conta dele.
“Preciso voltar para o meu livro. Tenho que desligar”, disse o outro, ciente de que não podia ajudar mesmo que voltasse, e desligou.
Seu irmão ficou frustrado. “Que nerd”, murmurou para si; não tinha graça ficar sozinho. Aproveitando-se da ausência de Marcelo, saiu do quarto na ponta dos pés e foi procurar seu pai.
Devido ao fuso horário, já estava escuro ali.
Dentro do escritório imenso, só a escrivaninha ainda estava banhada por uma luz brilhante.
Enquanto falava, escalou as pernas do pai.
Nathaniel levantou-se, levando consigo o menino. Pretendia levá-lo dali, mas as palavras de Marcelo o atingiram. Ele tem problemas de saúde...
“Uau! É tão alto! Estou com medo...”
Eduardo já havia entendido o que estava acontecendo. Meu pai é aquele daquela época. Então tenho que provocar um pouco, é o certo.
Com isso em mente, o menino abriu o zíper da calça, pensando que pudesse ajudar o pai a recuperar a memória.
Ping! Ping!
Nathaniel sentiu um cheiro forte de urina, de repente.
O menino parecia muito assustado, tão assustado que molhou as calças e os sapatos de seu pai, e a cena lhe pareceu estranhamente familiar.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Despedida de um amor silencioso
Precisamos de atualizaçoes Por favor...
Novamente parou as atualizações, está muito cansativo, não tem nada interessante, Cecília quase nunca fica com o Nataniel......
Eu comecei amando este livros, mas infelizmente, a estória ficou sem sentido, os velhos personagens foram esquecidos, entraram outros que não tem nada a ver, eu me forço a lê, pois não gosto de parar no meio do caminho......
Como faço pra desbloquear os episódios?...
Eu desisti desde o capítulo 1900. Triste mas realidade. Um site de leitura gratuita n era pra tratar seus leitores assim. Entrei só pra olhar e me deparei com a mesma situação de meses atrás. Muito feio e triste!...
Eu só pago se liberarem todos os capítulos, ficar nesse lengalenga, com falta do respeito com os leitores, liberando 4 capítulos por vez , e as vezes temos que esperar 1 mês para ler 4 capítulos. Absurdo!...
É o cúmulo do ridículo,...
O livro já parece mais uma "no eka mexicana", é, agora, temos que pagar??...
Jura,não da pra acreditar que esperamos um mes para depois só achar capitulos sobre o matheus, por favor te peço gentilmente acaba com esse livro logo........
Otimo voltamos a tee atualizaçoes o auto testa a de ferias...