Após organizar tudo, Nathaniel finalmente terminou seu trabalho do dia.
Ao chegar à entrada da Vila Daltonia, permaneceu no carro.
“Chegamos”, Marcelo o lembrou mais uma vez.
Só então Nathaniel saiu do carro.
Cecília estava no sofá mexendo no celular, e o cansaço a fez adormecer.
Quando Nathaniel entrou e soube pela governanta que ela dormia no sofá, logo se aproximou e tocou seu braço para acordá-la.
“Nicholas...”, murmurou.
Naquele dia, o homem também a segurara pelo braço, e instintivamente chamou o nome dele.
Imediatamente, Nathaniel retirou a mão.
Cecília acordou com o próprio murmúrio. Ao abrir os olhos, encontrou o homem em pé na sua frente, o rosto dele exibindo uma expressão fria.
“Você voltou”, disse.
Nathaniel não respondeu, apenas subiu as escadas em silêncio.
Ignorada, Cecília o observou se afastar, sem saber o que dizer.
À noite, Nathaniel dormiu em seu quarto, e Cecília dormiu sozinha.
Quando Eduardo levantou para ir ao banheiro, percebeu que já eram três da manhã. Ele não se lembrava de que horas tinha adormecido.
Ele foi até o quarto de Cecília, abriu a porta e encontrou a mãe deitada sozinha na cama.
“Onde está o papai canalha?”, se perguntou.
Ele saiu do quarto, foi até o quarto de Nathaniel e abriu a porta, que estava destrancada.
Sob a luz fraca, viu o homem deitado imóvel na cama.
Ainda acordado àquela hora, Nathaniel ouviu o som da porta se abrindo e sentiu uma pontada de esperança. “Cecília?”
“Sou eu.” A voz suave do menino ecoou.
A decepção estava estampada no rosto de Nathaniel. “O que você quer?”
“Por que você não está dormindo com a mamãe?”, Eduardo entrou, com uma expressão de confusão.
No entanto, não podia elogiar Nathaniel só porque era seu pai. E se ele ficasse arrogante, desfilando e ignorando a mamãe? Eu preciso ser esperto.
Por que eu disse isso em voz alta?
Eu e Jon vamos herdar tudo eventualmente.
“Como você deve me chamar?”
“Papai.”
“Vai se comportar?”
“Sim.”
“Bom garoto. Seja obediente e não faça perguntas desnecessárias.”
Eduardo ficou sem palavras.
Por fim, Nathaniel acompanhou o filho até a saída do quarto.
Depois que o menino saiu, fechou a porta com um estrondo. Eduardo tentou abrir novamente, mas já estava trancada por dentro.
Sozinho do lado de fora, murmurou baixinho: “Droga...”
Depois suspirou, resmungando para si mesmo: “O que eu faço? Por que eles estão brigando?”
Eduardo sentiu que precisava pensar cuidadosamente sobre como ajudar os dois a superar suas barreiras emocionais e se reconciliar.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Despedida de um amor silencioso
Precisamos de atualizaçoes Por favor...
Novamente parou as atualizações, está muito cansativo, não tem nada interessante, Cecília quase nunca fica com o Nataniel......
Eu comecei amando este livros, mas infelizmente, a estória ficou sem sentido, os velhos personagens foram esquecidos, entraram outros que não tem nada a ver, eu me forço a lê, pois não gosto de parar no meio do caminho......
Como faço pra desbloquear os episódios?...
Eu desisti desde o capítulo 1900. Triste mas realidade. Um site de leitura gratuita n era pra tratar seus leitores assim. Entrei só pra olhar e me deparei com a mesma situação de meses atrás. Muito feio e triste!...
Eu só pago se liberarem todos os capítulos, ficar nesse lengalenga, com falta do respeito com os leitores, liberando 4 capítulos por vez , e as vezes temos que esperar 1 mês para ler 4 capítulos. Absurdo!...
É o cúmulo do ridículo,...
O livro já parece mais uma "no eka mexicana", é, agora, temos que pagar??...
Jura,não da pra acreditar que esperamos um mes para depois só achar capitulos sobre o matheus, por favor te peço gentilmente acaba com esse livro logo........
Otimo voltamos a tee atualizaçoes o auto testa a de ferias...