E foi precisamente por esta vez ser a sobrinha da Sra. Kiefer que Jessica decidiu vir pessoalmente.
Porque era necessário ser implacável!
Isso era uma retribuição justa pelos anos em que Nicanor havia sido complacente com a Família Kiefer.
...
Sylvia foi levada diretamente ao aeroporto por Jeferson.
Na sala de espera vip do aeroporto, Jeferson perguntou se ela queria comer algo, mas Sylvia não tinha apetite.
Não sabia por que, mas seu apetite estava cada vez pior.
Jeferson insistiu: "Pedi para o Bryan Guerra preparar um pouco de canja de galinha para você, quer comer um pouco?"
Sylvia balançou a cabeça: "Não quero."
Enquanto falava, ela se aconchegou no colo de Jeferson, sem vontade de comer.
Jeferson afagou suavemente o topo de sua cabeça, "Então come um pouco mais tarde."
Antes, ele temia que ela comesse muito e ficasse com dor de estômago.
Agora, ele temia que ela não quisesse comer, e seu estômago não aguentasse.
Alan chegou ao aeroporto apressado, vendo Jeferson com Sylvia nos braços.
"Os remédios chegaram, chegaram."
Que dia infernal, o trânsito estava terrível, e quase ficou preso em Cidade Orozco ao ir buscar os remédios.
Entregou os remédios ao atendente: "Uma dose deste, e uma deste também, por favor."
O atendente assentiu respeitosamente: "Certo."
Alan, ofegante, sentou-se no sofá em frente a Jeferson e abriu uma garrafa para beber.
Estava exausto, o trânsito estava tão ruim que ele precisou correr parte do caminho.
E ainda nem tinham embarcado no avião.
Depois de beber meia garrafa de água, Alan percebeu algo estranho e olhou para Jeferson: "Por que está me olhando assim?"
Olhar tudo bem, mas por que o olhar tinha que ser tão incisivo?
Jeferson: "O projeto no Deserto de Muriba, você precisa ir supervisionar, não confio neles para isso."
Alan: "!!!"
Sua expressão congelou... e depois se distorceu.
Por que trazer isso à tona de novo?
Antes, parecia uma piada, mas agora...
Alan apertou a garrafa com mais força: "Você está falando sério?"
Deserto de Muriba, um lugar onde até um dinossauro sairia esfolado? Esse é um lugar para humanos?
Não, ele não iria!
Sylvia estava com a fruta na mão, sem apetite para comer, mas também não queria continuar segurando.
De repente, ouviu o que Alan disse.
Ela olhou para Alan sem entender: "Comprar remédio precisa de tanto esforço?"
Alan: "…"
Claro que não.
Ele só queria descrever seu esforço na frente de Jeferson, mas essa pequena aqui não tinha nem um pingo de malícia.
Naquele momento, o atendente trouxe os remédios, e Alan disse: "Dê para ela, ela está doente."
Apontando para Sylvia.
O atendente assentiu, respeitoso, colocando o copo na frente de Sylvia: "Senhorita, está morno, veja se a temperatura está boa."
Sylvia assentiu, agradecendo educadamente: "Obrigada."
Atendente: "De nada."
Sylvia pegou a xícara e testou a temperatura. Estava perfeita. Quando estava prestes a beber, Jeferson de repente segurou seu pulso: "Espere."
Sylvia ficou sem entender: "O que foi?"
Alan também olhou para Jeferson sem entender, pensando, o que ele estava fazendo? Não está se sentindo bem e não pode tomar o remédio?
Jeferson olhou severamente para Alan: "Você tem certeza de que ela precisa tomar esse remédio?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!
Gente cadê as atualizações desse livro, parou de vez, se sim, dêem fim nele no aplicativo para que mais pessoas não caiam na armadilha de começar a ler 😡...
Por favor postem mais capitulos atè o final estou amando!!...
Quando terà outros capitulos?? Por que demora tanto?? Por favor postem logo atè o final!!...
Esse livro parou?...
Gente!! tem mais capitulos? adorando essa leitura. Nunca ri tanto com essas confusoes. Ansiosa pra ver como termina. Obrigada...