Sylvia assentiu com a cabeça, sem fazer mais perguntas.
Ela queria ir para o quarto descansar um pouco, afinal à noite teria um voo noturno.
Embora conseguisse dormir no avião, não era tão confortável quanto dormir na cama.
Assim que chegou ao topo da escada, Jeferson e Wellington desceram, seguidos por Alan.
Ao vê-la.
Jeferson disse a Alan: "Veja como a Sylvia está."
Alan: "Hã? O que houve com ela?"
Jeferson: "Ela não tem tido muito apetite nos últimos dias."
Na hora do almoço, ela comeu pouco, e os doces que trouxemos, ela mal tocou.
Depois de instruir Alan, Jeferson olhou para Sylvia e, com carinho, bagunçou levemente seu cabelo macio: "Vou sair por um momento."
Ao ouvir que Jeferson sairia novamente com Wellington, Sylvia instintivamente segurou o pulso dele.
"Não vai haver mais mudanças nos planos para voltar a Paris esta noite, certo?"
Que não haja mais surpresas!
Se houver, Íris pode acabar chorando ao telefone.
Além disso, ela estava preocupada com Íris. Embora o Sr. Rios não fosse fazer nada com ela, Sylvia temia que ela ficasse muito assustada.
Por isso, ela precisava voltar o mais rápido possível.
Jeferson: "Não se preocupe, não haverá."
"Que bom, então pode ir."
Jeferson assentiu, virou-se e saiu com Wellington.
Ele realmente estava ocupado.
Quando a silhueta do homem desapareceu na porta, Sylvia olhou para Alan: "Os assuntos sobre Odemir Cunha foram resolvidos?"
Em Paris, desafiar Jeferson dessa forma, Odemir era provavelmente o primeiro a tentar.
Ao ouvir Sylvia mencionar Odemir, Alan ficou surpreso por um momento.
Então, com uma expressão séria, disse: "No futuro, não haverá mais ninguém chamado Odemir."
Sylvia: "!!!"
Isso...
Quando soube que Odemir tinha desafiado Jeferson, ela já imaginava que o fim dele não seria bom, e não estava errada.
Alan: "O que você está sentindo de incômodo?"
"Que remédio?"
"Pepsina, aquela que seu irmão costumava te dar."
Sylvia: "..." Ah, aquilo?
Ela lembrava!
Quando esteve no hospital, já tinha tomado, era azedinho e doce, o gosto era até bom.
Alan achava que o inchaço no estômago não era nada sério, mas tinha a sensação de que algo estava errado, só que não conseguia lembrar o que era.
Deixaria para lá por enquanto, era melhor ela tomar o remédio...
Sylvia: "Então me dá."
Dizendo isso, ela se virou para subir as escadas.
Alan: "Onde você vai?"
Sylvia: "Dormir, né?"
Alan: "Ultimamente, você anda dormindo demais, né?"
Parecia que Sylvia estava sempre dormindo.
Ao ouvir isso de Alan, Sylvia ficou surpresa, e não era mentira, ultimamente ela realmente estava dormindo muito bem.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!
Gente cadê as atualizações desse livro, parou de vez, se sim, dêem fim nele no aplicativo para que mais pessoas não caiam na armadilha de começar a ler 😡...
Por favor postem mais capitulos atè o final estou amando!!...
Quando terà outros capitulos?? Por que demora tanto?? Por favor postem logo atè o final!!...
Esse livro parou?...
Gente!! tem mais capitulos? adorando essa leitura. Nunca ri tanto com essas confusoes. Ansiosa pra ver como termina. Obrigada...