O mordomo tranquilizou-se ao ouvir Sylvia falar assim.
Afinal, os Menezes eram seus parentes de sangue, e havia receio de que Sylvia pudesse se importar com isso.
Mal sabiam eles...
O que Sylvia mais prezava era a Família Resende e também os anciãos da família Simões.
Ela se importava com todos, menos com os Menezes, apesar de serem seus parentes de sangue. Ela não se importava e não tinha por que se importar.
'Bzzz', o telefone vibrou.
Sylvia olhou para o telefone: era Luana Resende ligando.
Sylvia atendeu e chamou suavemente: "Irmã."
"Quando você volta para Paris?"
"Se não houver imprevistos, hoje." Sylvia respondeu docilmente.
Do outro lado da linha, aquele tom suave quase derreteu o coração de Luana.
Luana: "Apresse-se, eu desenhei alguns vestidos de noiva para você, venha experimentar."
Sylvia: "..."
Falando nisso, vestidos de noiva...
Quem diria que Luana, com seu jeito durão, fosse capaz de desenhar algo tão belo e delicado?
Antes do casamento com Ricardo Borges, ela provou vestidos de noiva, mas não era por causa de Ricardo.
Isso era porque ela reconheceu que a loja tinha vestidos desenhados por Luana.
Felizmente, o vestido que rasgou não era um dos designs de Luana, do contrário, ela teria que se desculpar.
"Com certeza, vou voltar com o Jeferson." Sylvia resmungou.
Agora, onde Jeferson estivesse, ela estaria também.
Eles ficaram separados por muito tempo, e agora que estavam juntos novamente, não se separariam mais.
Luana: "Ainda o chamando de irmão?"
Sylvia: "!!!"
Não poderia mais...
Pensou um pouco e corrigiu: "Jeferson e eu ficamos separados por muito tempo, por isso, onde ele estiver, eu estarei."
"Olha só, é Jeferson pra cá, Jeferson pra lá...Você já se acostumando bem, hein?"
Sylvia: "..."
Ao ouvir isso de Luana, seu rosto corou involuntariamente.
Murmurou: "Não quero mais falar disso com você."
"Então é verdade que vocês dois estão juntos?"
Luana perguntou de forma provocativa.
Na verdade, ela já sabia. Conhecia bem qualquer um que estivesse próximo de Jeferson.
Aquele idiota, como ele ousou voltar?
Assim que desligou com Luana, Jessica ligou: "Sylvia, você precisa enviar outro carro."
"Como assim?"
"Levaram o carro de vocês também."
Sylvia: "!!!"
"Mas que situação é essa?"
Até rebocaram o carro que fora buscar o dela?
Jessica: "Agora o carro foi todo pro buraco!"
Resumindo, deu ruim!
Sylvia não sabia se ria ou chorava: "Aquele barranco tinha exatamente quantos metros de altura?"
"Talvez uns dois metros? No começo, o carro só ficou pendurado, com uma roda caída. Agora, o carro inteiro despencou."
Com o chão tão escorregadio assim, tirar o carro dali era praticamente impossível.
E pronto, o carro inteiro desceu!
Sylvia só conseguiu suspirar: "..."
Dois metros!
"Então, acho que agora tem que chamar o guincho, certo?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!
Gente cadê as atualizações desse livro, parou de vez, se sim, dêem fim nele no aplicativo para que mais pessoas não caiam na armadilha de começar a ler 😡...
Por favor postem mais capitulos atè o final estou amando!!...
Quando terà outros capitulos?? Por que demora tanto?? Por favor postem logo atè o final!!...
Esse livro parou?...
Gente!! tem mais capitulos? adorando essa leitura. Nunca ri tanto com essas confusoes. Ansiosa pra ver como termina. Obrigada...